Ao sair do cinema depois de assistir “X-Men: Primeira Classe” a sensação inicial foi de alívio, pois ainda bem que o filme deixa para trás quase que a totalidade dos quadrinhos de mesmo nome elaborados por Jeff Parker e Roger Cruz recentemente. As cores alegres e adolescentes fabricadas para agradar diretamente a um público específico foram deixadas para trás a fim de se apropriar de tonalidades mais escuras.
Não utilizar no filme a totalidade da primeira turma original dos X-Men (Ciclope, Fera, Jean Grey, Homem de Gelo e Anjo) também se mostrou um grande acerto, pois esses personagens tinham sido devidamente utilizados na excelente trilogia que o grupo já teve na grande tela. Ao invés disso o palco foi transferido para outros como Banshee, Darwin e Destrutor, além da manutenção da Mística e do Fera.
“X-Men: Primeira Classe” encontra Charles Xavier e Eric Lehnsherr (Magneto) nos anos 60, onde ambos procuravam alcançar seus objetivos. O primeiro entender a mutação genética que o mundo passa a presenciar e o segundo na busca pela vingança aos nazistas. Os dois acabam se juntando para brigar contra uma ameaça comum e espelham todo o mar de diferença exposto em grande escala nos quadrinhos.
No entanto, apesar dos (bons) efeitos especiais e das cenas de ação bem elaboradas, o foco do filme passa um pouco acima disso. Na verdade o que o diretor Matthew Vaughn explora são jovens procurando aceitação em um mundo que parece que não os quer. Angústia e dúvidas fomentaram uma considerável parte das tramas dos X-Men e esse novo trabalho honra muito bem essa tendência dramática.
Existem alguns deslizes na construção do roteiro (a relação entre Xavier e Mística não convence), algumas falas acabam se perdendo em um sentimentalismo vazio (principalmente no final) e a caracterização visual de personagens como o Fera podia ser melhor. Porém, o maior erro do longa é trazer a insossa January Jones para o papel de Emma Frost, que merecia alguém estupidamente mais gostosa.
Entre seus erros e acertos “X-Men: Primeira Classe” agrada muito mais e em certos momentos faz o telespectador realmente se emocionar. É um trabalho para deixar satisfeito não somente os fãs de carteirinha que vão se deliciar com aparições ocasionais como a de Wolverine e Tempestade, como também aqueles que sabem admirar um bom filme independente da roupa e dos poderes dos personagens.
Não utilizar no filme a totalidade da primeira turma original dos X-Men (Ciclope, Fera, Jean Grey, Homem de Gelo e Anjo) também se mostrou um grande acerto, pois esses personagens tinham sido devidamente utilizados na excelente trilogia que o grupo já teve na grande tela. Ao invés disso o palco foi transferido para outros como Banshee, Darwin e Destrutor, além da manutenção da Mística e do Fera.
“X-Men: Primeira Classe” encontra Charles Xavier e Eric Lehnsherr (Magneto) nos anos 60, onde ambos procuravam alcançar seus objetivos. O primeiro entender a mutação genética que o mundo passa a presenciar e o segundo na busca pela vingança aos nazistas. Os dois acabam se juntando para brigar contra uma ameaça comum e espelham todo o mar de diferença exposto em grande escala nos quadrinhos.
No entanto, apesar dos (bons) efeitos especiais e das cenas de ação bem elaboradas, o foco do filme passa um pouco acima disso. Na verdade o que o diretor Matthew Vaughn explora são jovens procurando aceitação em um mundo que parece que não os quer. Angústia e dúvidas fomentaram uma considerável parte das tramas dos X-Men e esse novo trabalho honra muito bem essa tendência dramática.
Existem alguns deslizes na construção do roteiro (a relação entre Xavier e Mística não convence), algumas falas acabam se perdendo em um sentimentalismo vazio (principalmente no final) e a caracterização visual de personagens como o Fera podia ser melhor. Porém, o maior erro do longa é trazer a insossa January Jones para o papel de Emma Frost, que merecia alguém estupidamente mais gostosa.
Entre seus erros e acertos “X-Men: Primeira Classe” agrada muito mais e em certos momentos faz o telespectador realmente se emocionar. É um trabalho para deixar satisfeito não somente os fãs de carteirinha que vão se deliciar com aparições ocasionais como a de Wolverine e Tempestade, como também aqueles que sabem admirar um bom filme independente da roupa e dos poderes dos personagens.
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