Dois cientistas trabalham para criar uma nova espécie de vida originada da combinação do DNA de vários animais. A primeira intenção é o reconhecimento profissional, mas também tem um viés nobre, pois visa salvar a humanidade de algumas doenças pesadas como o câncer. Do outro lado do tabuleiro tem a empresa onde os dois trabalham e que só está preocupada em gerar patentes e dividendos para os acionistas.
Roteiro bem original não é? A idéia do diretor Vincenzo Natali passa longe de ganhar prêmios por sua inovação, mas como vivemos em um mundo onde a genética avança a passos largos, isso poderia gerar um bom filme com críticas para o futuro ou mesmo alguma aventura. “Splice - A Nova Espécie” (disponível em DVD) não consegue ser nenhuma coisa, nem outra e é um grande desperdício de tempo.
Clive (Adrien Brody) e Lisa (Sarah Polley) são os dois cientistas que em determinado momento do longa resolvem adicionar DNA humano na mistura da sua criação. Está lá escrito na cara de todo mundo que esse ato vai dar merda. E dá. Como dá. Os objetivos que antes pareciam justos e altruístas vão se misturando no decorrer do filme até se fundir completamente com psicologia barata oriunda de um livro chinfrim.
Além do roteiro fraco, confuso e extremamente ruim, a dupla de atores principais também não ajuda com suas atuações. Adrien Brody apresenta o que tem de melhor desde “O Pianista” de 2002, que é aquela cara de sofrimento, de tristeza. Mesmo quando está com raiva suas impressões revelam um panaca. Sarah Polley está completamente perdida e não consegue dar cara a nenhuma das fases que a personagem passa.
Da segunda metade em diante o que já era (muito) ruim começa a piorar. A torcida para que certos caminhos não sejam tomados é inútil. “Splice - A Nova Espécie” é um caso raro de como juntar tanta coisa ruim dentro do mesmo projeto. Chega a ser inacreditável. Nem como filme “b” consegue ir além, pois é fraco até para isso. Mas o pior de tudo é perceber que pode ter uma continuação no futuro. Chega até a dar medo.
Roteiro bem original não é? A idéia do diretor Vincenzo Natali passa longe de ganhar prêmios por sua inovação, mas como vivemos em um mundo onde a genética avança a passos largos, isso poderia gerar um bom filme com críticas para o futuro ou mesmo alguma aventura. “Splice - A Nova Espécie” (disponível em DVD) não consegue ser nenhuma coisa, nem outra e é um grande desperdício de tempo.
Clive (Adrien Brody) e Lisa (Sarah Polley) são os dois cientistas que em determinado momento do longa resolvem adicionar DNA humano na mistura da sua criação. Está lá escrito na cara de todo mundo que esse ato vai dar merda. E dá. Como dá. Os objetivos que antes pareciam justos e altruístas vão se misturando no decorrer do filme até se fundir completamente com psicologia barata oriunda de um livro chinfrim.
Além do roteiro fraco, confuso e extremamente ruim, a dupla de atores principais também não ajuda com suas atuações. Adrien Brody apresenta o que tem de melhor desde “O Pianista” de 2002, que é aquela cara de sofrimento, de tristeza. Mesmo quando está com raiva suas impressões revelam um panaca. Sarah Polley está completamente perdida e não consegue dar cara a nenhuma das fases que a personagem passa.
Da segunda metade em diante o que já era (muito) ruim começa a piorar. A torcida para que certos caminhos não sejam tomados é inútil. “Splice - A Nova Espécie” é um caso raro de como juntar tanta coisa ruim dentro do mesmo projeto. Chega a ser inacreditável. Nem como filme “b” consegue ir além, pois é fraco até para isso. Mas o pior de tudo é perceber que pode ter uma continuação no futuro. Chega até a dar medo.
2 comentários:
Medo? Assisti esse filme e a única parte legal e quando a Dan faz coisa que não devia com o homem e ai abra as asas. Ou quando no final, que ela vira ele né, e puxa o Homem pra Agua, e quando a Dan sai, sai em estilo daora, e quando ele consegue falar: "O que você quer de mim!", Dan: " Eu sinto Odio de você", dai estrupa ela, ai chega o Homem e da uma flechada de mão nele, e assim vai. Eu que num queria que os Cientista cheguem a esse ponto.
O medo não é do filme, mas sim de uma possivel continuação. Foi uma ironia. Se o primeiro já é horrivel, imagine o segundo. Abs.
Postar um comentário