Ao contrário de muita gente, sempre gostei da banda americana Counting Crows, apesar de achar o vocalista Adam Duritz meio mala. Mesmo mala, Adam tem um vocal forte que cativa pela emoção que quase sempre apresenta. A banda nunca foi de lançar discos muito concisos, mas sempre cunhou boas canções (vai dizer que nunca cantou “Mr. Jones” por aí?) e teve belas influências para originar sua música.
Além da já citada “Mr. Jones”, canções como “A Long December”, “Omaha”, “Colorblind” e “Accidentally In Love” são de qualidade comprovada. Mas faltava um disco todo bom, do inicio ao fim. Em 2008 com “Saturday Nights & Sunday Mornings”, quinto disco de inéditas da carreira, o Counting Crows enfim consegue realizar essa façanha, com um bonito e competente trabalho.
Elaborado de maneira conceitual, o álbum traz duas partes distintas. A primeira revela guitarras e canções mais agitadas para serem escutadas nas noites de sábado, a segunda, mais calma e acústica é pretensa para as manhãs de domingo. As duas convencem bem (apesar de na minha opinião, a primeira prevalecer um pouquinho mais) e trazem novamente Adam Duritz e seus comparsas para o cenário.
A primeira parte tem como destaques a forte “1492”, passando pelas setentistas “Hanging Tree” e “Los Angeles” ou pela bonita “Sundays”, com os versos finais “...I don´t believe in anything...” se sobrepondo e emocionando. Na segunda, temos “Washington Square”, que lembra o Led Zeppelin do disco III, a bela “When I Dream Of Michelangelo”, a intensa “Anyone But You” e o fechamento com “Come Around” que é uma junção dos dois lados e uma das melhores faixas do trabalho.
“Saturday Nights & Sunday Mornings” é o tipo de disco para se escutar sem maiores compromissos e sem esperar nada demais. Apenas deixe tocar e depois coloque na estante entre os discos do Live e do Wallflowers.
Site oficial: http://www.countingcrows.com
Além da já citada “Mr. Jones”, canções como “A Long December”, “Omaha”, “Colorblind” e “Accidentally In Love” são de qualidade comprovada. Mas faltava um disco todo bom, do inicio ao fim. Em 2008 com “Saturday Nights & Sunday Mornings”, quinto disco de inéditas da carreira, o Counting Crows enfim consegue realizar essa façanha, com um bonito e competente trabalho.
Elaborado de maneira conceitual, o álbum traz duas partes distintas. A primeira revela guitarras e canções mais agitadas para serem escutadas nas noites de sábado, a segunda, mais calma e acústica é pretensa para as manhãs de domingo. As duas convencem bem (apesar de na minha opinião, a primeira prevalecer um pouquinho mais) e trazem novamente Adam Duritz e seus comparsas para o cenário.
A primeira parte tem como destaques a forte “1492”, passando pelas setentistas “Hanging Tree” e “Los Angeles” ou pela bonita “Sundays”, com os versos finais “...I don´t believe in anything...” se sobrepondo e emocionando. Na segunda, temos “Washington Square”, que lembra o Led Zeppelin do disco III, a bela “When I Dream Of Michelangelo”, a intensa “Anyone But You” e o fechamento com “Come Around” que é uma junção dos dois lados e uma das melhores faixas do trabalho.
“Saturday Nights & Sunday Mornings” é o tipo de disco para se escutar sem maiores compromissos e sem esperar nada demais. Apenas deixe tocar e depois coloque na estante entre os discos do Live e do Wallflowers.
Site oficial: http://www.countingcrows.com