Quando terminei a resenha de “Mago e Vidro”, o quarto volume da série “A Torre Negra” de Stephen King, disse que o ar estava carregado de boas expectativas para o próximo volume. E agora que em acabo de ler “A Torre Negra Vol. V - Lobos de Calla”, essas expectativas realmente se confirmaram. O quinto volume continua em ótimo nível, apesar de cair um pouquinho em relação ao anterior.
Originalmente escrito pelo autor em 2003, a saga do pistoleiro Roland e seus companheiros retorna em um calhamaço de mais de 700 páginas. Até você tentar pescar todas as referências e tentar tapar os buracos deixados em aberto anteriormente, demora um bom bocado. Mas vale a pena. A saga de King ganha mais em ritmo, se veste de vez de aventura e segue por dois caminhos diferentes ao mesmo tempo.
Depois de se livrar dos perigos de Blaine e do Mago Randall Flagg, o ka-tet de Roland retoma o caminho do feixe de luz, quando é interceptado por moradores de uma pequena cidade chamada Calla Bryn Sturgis. Os habitantes clamam por ajuda, pois daqui há algumas semanas será atacada por criaturas mascaradas que se intitulam de Lobos e vem uma vez por geração para roubar-lhes as crianças e devolverem depois completamente incapacitadas mentalmente.
Ao mesmo tempo, o grupo precisa defender a rosa, que representa a Torre Negra na Nova York de 1977, antes que a mesma seja destruída. Essas duas missões se cruzam e se distanciam, começando a apontar várias explicações, outros questionamentos e principalmente gerir uma enxurrada de coincidências que passaram batidas nos volumes anteriores.
No quinto volume da sua saga, Stephen King mantêm o leitor grudado nas suas palavras e passa a explorar todas as influências já mostradas anteriormente, criando um caleidoscópio que não para de girar, sempre voltando a pontos passados que deixam a trama mais rica e elaborada.
Sobre os volumes I, II, III e IV, siga os links.
Site Oficial: http://www.torrenegra.com.br
Originalmente escrito pelo autor em 2003, a saga do pistoleiro Roland e seus companheiros retorna em um calhamaço de mais de 700 páginas. Até você tentar pescar todas as referências e tentar tapar os buracos deixados em aberto anteriormente, demora um bom bocado. Mas vale a pena. A saga de King ganha mais em ritmo, se veste de vez de aventura e segue por dois caminhos diferentes ao mesmo tempo.
Depois de se livrar dos perigos de Blaine e do Mago Randall Flagg, o ka-tet de Roland retoma o caminho do feixe de luz, quando é interceptado por moradores de uma pequena cidade chamada Calla Bryn Sturgis. Os habitantes clamam por ajuda, pois daqui há algumas semanas será atacada por criaturas mascaradas que se intitulam de Lobos e vem uma vez por geração para roubar-lhes as crianças e devolverem depois completamente incapacitadas mentalmente.
Ao mesmo tempo, o grupo precisa defender a rosa, que representa a Torre Negra na Nova York de 1977, antes que a mesma seja destruída. Essas duas missões se cruzam e se distanciam, começando a apontar várias explicações, outros questionamentos e principalmente gerir uma enxurrada de coincidências que passaram batidas nos volumes anteriores.
No quinto volume da sua saga, Stephen King mantêm o leitor grudado nas suas palavras e passa a explorar todas as influências já mostradas anteriormente, criando um caleidoscópio que não para de girar, sempre voltando a pontos passados que deixam a trama mais rica e elaborada.
Sobre os volumes I, II, III e IV, siga os links.
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