Primeiro de maio. Feriadão, dia dos trabalhadores. A CUT e o Sindicato dos Bancários promovem nos Arcos da Lapa no Rio de Janeiro uma celebração que envolve artistas como Ana Costa, Dudu Nobre e Diogo Nogueira. Nada mais carioca. Fechando o dia vinha os Paralamas do Sucesso, que começaram exatamente quando eu chegava do Tributo ao Cazuza na praia de Copacabana.
Provavelmente os Paralamas são a banda que mais vi shows nesses meus parcos 29 anos, alguns memoráveis, outros nem tanto, mas com certeza nunca vi um show ruim. Fazia tempo que não via a banda, tempo mesmo e na Lapa, Herbert, Bi e Barone mostraram toda sua força engatando hit atrás de hit e fazendo todos cantarem junto.
Não foi um show que entra no rol dos melhores da sua vida, mas para um antigo fã foi extremamente divertido e saboroso cantar junto com Herbert canções inesquecíveis e que marcaram época como “Caleidoscópio”, “Tendo A Lua”, “Trac-Trac” e tantas outras. Até músicas completamente saturadas como “Meu Erro”, “Uma Brasileira” e “Lanterna dos Afogados”, desceram macias, macias.
Durante o show a banda pouco fala e toca muito, com o quarto paralama, o tecladista João Fera e o naipe de metais mandando ver junto com o trio. Para quem gosta da boa música é sem dúvida emocionante ver Herbert em cima de um palco empunhando sua guitarra, depois por tudo que passou e fazendo isso ainda com imenso prazer e satisfação. Mal sabe ele que o maior prazer será sempre nosso.
Sempre aconselhável.
Obs: Não levei a máquina e não consegui fotos pela internet, por isso essa foto aí. :)
Provavelmente os Paralamas são a banda que mais vi shows nesses meus parcos 29 anos, alguns memoráveis, outros nem tanto, mas com certeza nunca vi um show ruim. Fazia tempo que não via a banda, tempo mesmo e na Lapa, Herbert, Bi e Barone mostraram toda sua força engatando hit atrás de hit e fazendo todos cantarem junto.
Não foi um show que entra no rol dos melhores da sua vida, mas para um antigo fã foi extremamente divertido e saboroso cantar junto com Herbert canções inesquecíveis e que marcaram época como “Caleidoscópio”, “Tendo A Lua”, “Trac-Trac” e tantas outras. Até músicas completamente saturadas como “Meu Erro”, “Uma Brasileira” e “Lanterna dos Afogados”, desceram macias, macias.
Durante o show a banda pouco fala e toca muito, com o quarto paralama, o tecladista João Fera e o naipe de metais mandando ver junto com o trio. Para quem gosta da boa música é sem dúvida emocionante ver Herbert em cima de um palco empunhando sua guitarra, depois por tudo que passou e fazendo isso ainda com imenso prazer e satisfação. Mal sabe ele que o maior prazer será sempre nosso.
Sempre aconselhável.
Obs: Não levei a máquina e não consegui fotos pela internet, por isso essa foto aí. :)
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