Nos quadrinhos, o Homem de Ferro, alter ego do bilionário e playboy Tony Stark sempre foi um personagem meio a sombra dos ícones da Marvel como Homem-Aranha, Capitão América, X-Men, Hulk e Thor, só para ficar em alguns exemplos. No decorrer dos anos essa importância foi aumentando e hoje nos quadrinhos o personagem atravessa um momento de imenso poder e relevância como diretor da S.H.I.E.L.D (agência de espionagem mundial pela paz).
Tony Stark que fez seus bilhões vendendo armas em diversas guerras já passou por graves crises nos quadrinhos, como o alcoolismo, a guerra contra suas próprias armaduras e a vida como Secretário de Defesa dos USA. É o início de toda essa trajetória que começa a ser contada nos cinemas, com a estréia semana passada de “Homem De Ferro”, a nova aposta da Marvel na grande tela.
Muito fiel a história original (o que é fundamental), só dando uma atualizada aqui e ali, temos Tony Stark (vivido por um perfeito Robert Downey Jr.), mostrando um novo míssil no Afeganistão, sendo posteriormente atacado e sequestrado. No meio do ataque uma bomba fabricada pela sua própria companhia explode e arremessa vários estilhaços no seu peito.
Ao acordar, Stark vê um equipamento instalado no seu peito que serve para não deixar que os estilhaços cheguem ao seu coração. O maquinário foi idealizado por seu companheiro de cela Yin-Sen (Shaun Tob) que salva sua vida. Em meio a pressão para criar novos mísseis para os seus seqüestradores, Stark constrói uma armadura que utiliza para fugir. De volta ao seu país, decide não construir mais armamentos para surpresa de seu sócio Obadiah Stane (um ótimo Jeff Bridges) e da imprensa.
Na luta contra sua antiga vida Tony constrói um Homem de Ferro mais moderno e cheio de recursos (incrivelmente idêntico ao dos quadrinhos) e começa a aperfeiçoá-lo. A partir daí, bom, é melhor ver o filme. O longa ainda tem Gwyneth Paltrow e Terrence Howard no elenco e traz a direção precisa de Jon Favreau que combinado ao roteiro ágil e trilha sonora certeira fazem de “Homem de Ferro” um grande filme, nos moldes de Homem-Aranha e X-Men.
Corra já para o cinema.
Tony Stark que fez seus bilhões vendendo armas em diversas guerras já passou por graves crises nos quadrinhos, como o alcoolismo, a guerra contra suas próprias armaduras e a vida como Secretário de Defesa dos USA. É o início de toda essa trajetória que começa a ser contada nos cinemas, com a estréia semana passada de “Homem De Ferro”, a nova aposta da Marvel na grande tela.
Muito fiel a história original (o que é fundamental), só dando uma atualizada aqui e ali, temos Tony Stark (vivido por um perfeito Robert Downey Jr.), mostrando um novo míssil no Afeganistão, sendo posteriormente atacado e sequestrado. No meio do ataque uma bomba fabricada pela sua própria companhia explode e arremessa vários estilhaços no seu peito.
Ao acordar, Stark vê um equipamento instalado no seu peito que serve para não deixar que os estilhaços cheguem ao seu coração. O maquinário foi idealizado por seu companheiro de cela Yin-Sen (Shaun Tob) que salva sua vida. Em meio a pressão para criar novos mísseis para os seus seqüestradores, Stark constrói uma armadura que utiliza para fugir. De volta ao seu país, decide não construir mais armamentos para surpresa de seu sócio Obadiah Stane (um ótimo Jeff Bridges) e da imprensa.
Na luta contra sua antiga vida Tony constrói um Homem de Ferro mais moderno e cheio de recursos (incrivelmente idêntico ao dos quadrinhos) e começa a aperfeiçoá-lo. A partir daí, bom, é melhor ver o filme. O longa ainda tem Gwyneth Paltrow e Terrence Howard no elenco e traz a direção precisa de Jon Favreau que combinado ao roteiro ágil e trilha sonora certeira fazem de “Homem de Ferro” um grande filme, nos moldes de Homem-Aranha e X-Men.
Corra já para o cinema.
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