Já fazia algum tempo que estava querendo ver “Piaf - Um Hino Ao Amor”, que rendeu a atriz Marion Cotillard o Oscar desse ano (assim como o Globo de Ouro, Bafta, César, etc.), mas sempre deixava para depois. Cumpri esse desejo nesta semana e fiquei espantado com a atuação da atriz. Além de arrebatadora, chega em alguns momentos perto do transcendental.
O longa dirigido por Olivier Dahan, narra a história da francesa Edith Giovanna Gassion (1915-1963), mais conhecida no mundo todo como Edith Piaf e por canções clássicas como “La Vie En Rose” e “Non, Je Ne Regrette Rien”. Traz sua vida desde a infância sofrida e a criação em um bordel de segunda categoria, passando pelo sucesso e aclamação pública para fechar com a sua morte já com diversas complicações de saúde.
“Piaf” é um filme rico em vários aspectos, desde a atuação do elenco até a reconstrução de época, sem esquecer da bela trilha sonora e da montagem dos figurinos. O diretor explora todos os devaneios presentes na figura ímpar da artista, que em alguns momentos fica difícil se recuperar de todas as porradas que nos são apresentadas em tela para uma pessoa tão frágil e em outros momentos tão indócil.
Transitando entre diversos pontos da vida de Edith Piaf, em alguns momentos a montagem peca um pouco e deixa o longa demasiadamente lento e em outras vezes com alguns buracos, que se não chegam a complicar muito acabam com uma possível busca de excelência. No mais, só a atuação de Marion Cotillard já vale as pouco mais de duas horas. Recomendável.
Quer saber mais sobre a artista? Passa no Wikipédia, aqui.
O longa dirigido por Olivier Dahan, narra a história da francesa Edith Giovanna Gassion (1915-1963), mais conhecida no mundo todo como Edith Piaf e por canções clássicas como “La Vie En Rose” e “Non, Je Ne Regrette Rien”. Traz sua vida desde a infância sofrida e a criação em um bordel de segunda categoria, passando pelo sucesso e aclamação pública para fechar com a sua morte já com diversas complicações de saúde.
“Piaf” é um filme rico em vários aspectos, desde a atuação do elenco até a reconstrução de época, sem esquecer da bela trilha sonora e da montagem dos figurinos. O diretor explora todos os devaneios presentes na figura ímpar da artista, que em alguns momentos fica difícil se recuperar de todas as porradas que nos são apresentadas em tela para uma pessoa tão frágil e em outros momentos tão indócil.
Transitando entre diversos pontos da vida de Edith Piaf, em alguns momentos a montagem peca um pouco e deixa o longa demasiadamente lento e em outras vezes com alguns buracos, que se não chegam a complicar muito acabam com uma possível busca de excelência. No mais, só a atuação de Marion Cotillard já vale as pouco mais de duas horas. Recomendável.
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