Em 1997, Stephen King originalmente lançou o quarto dos sete volumes da sua odisséia épica sobre um pistoleiro e uma torre. Sobre um mundo que correu e foi em frente. “A Torre Negra Vol. IV – Mago e Vidro”, retoma a saga de Roland De Gilead e seus parceiros Eddie, Susannah, Jake e Oi do ponto onde parou anteriormente, dentro do Monotrilho Blaine.
A partir desse momento, Stephen King insere uma nova história dentro da sua, uma história repleta de emoção, amor e devoção. A partir disso constrói o melhor momento da serie até o momento, nos fazendo esquecer completamente da outra trama (no caso, a principal) em questão, atando algumas pontas soltas e abrindo outros caminhos.
Somos arremessados a adolescência do pistoleiro e apresentados aos seus grandes amigos Alain e Cuthbert, ao seu primeiro (e talvez único) amor Susan Delgado e a personagens importantes como a feiticeira Rhea de Cöös. Depois que a história termina e o fôlego ainda se recupera, voltamos aos dias atuais da trama e ao palácio de vidro com o mago Marten Broadcloak, com King usando e abusando das referências ao clássico Mágico de Oz.
Em “Mago e Vidro”, o escritor americano chega num momento de ápice nesse seu trabalho. E deixa o ar carregado de boas expectativas para o próximo volume “Lobos de Calla”.
Sobre os outros volumes I, II e III, siga o link.
Site Oficial: http://www.torrenegra.com.br
Depois de conseguir vencer o desafio e derrotar Blaine de maneira inusitada, o Ka-tet de Roland, desce em Topeka no Kansas, mas um Kansas de um outro quando e outro onde. Neste momento, Roland decide contar mais sobre sua vida aos seus companheiros, contar sobre os seus primórdios como pistoleiro e de um mundo completamente diferente do que aquele com que hoje se deparam.
A partir desse momento, Stephen King insere uma nova história dentro da sua, uma história repleta de emoção, amor e devoção. A partir disso constrói o melhor momento da serie até o momento, nos fazendo esquecer completamente da outra trama (no caso, a principal) em questão, atando algumas pontas soltas e abrindo outros caminhos.
Somos arremessados a adolescência do pistoleiro e apresentados aos seus grandes amigos Alain e Cuthbert, ao seu primeiro (e talvez único) amor Susan Delgado e a personagens importantes como a feiticeira Rhea de Cöös. Depois que a história termina e o fôlego ainda se recupera, voltamos aos dias atuais da trama e ao palácio de vidro com o mago Marten Broadcloak, com King usando e abusando das referências ao clássico Mágico de Oz.
Em “Mago e Vidro”, o escritor americano chega num momento de ápice nesse seu trabalho. E deixa o ar carregado de boas expectativas para o próximo volume “Lobos de Calla”.
Sobre os outros volumes I, II e III, siga o link.
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