A Escócia sempre foi capaz de produzir excelentes bandas como The Jesus And Mary Chain, Teenage Fanclub, Belle And Sebastian, Franz Ferdinand e Idlewild, só para ficar em alguns exemplos. Essa lista ganha mais um bom componente nesse ano de 2008, o “Sons And Daughters”, lança seu terceiro disco chamado “This Gift”, que por si só clama um lugar melhor ao sol.
A banda formada por Adele Bethel (vocal, guitarra e piano), Scott Paterson (vocal e guitarra), Ailidh Lennon (baixo e bandolim) e David Gow (bateria e percussão) já tinha dois discos no currículo, “Love The Cup” de 2003 e “The Repulsion Box” de 2005, que apesar de serem bons trabalhos, não conseguiam se sobressair no meio das enxurrada de bandas que surgem diariamente.
Em “The Gift” o papo é outro, a urgência e energia tão características da banda, continuam fortemente presentes, mas muito melhor trabalhadas tanto nos seus arranjos, quanto no seu poder pop. Parte dessa “culpa” pode ser atribuída a produção de Bernard Butler (ex-Suede), que soube evidenciar mais as melodias sem perder a pegada das guitarras cortando com seus riffs e o baixo sempre pulsante.
O vocal de Adele Bethel (talvez o maior carro chefe da banda), está bem melhor, sem emular tanto a Debbie Harry do Blondie, enquanto destroça petardos viciantes, enérgicos e poderosos como “Gilt Complex”, “Rebel With The Ghost”, “This Gift”, “Darling”, “Flags”, “House In My Head” ou “Goodbye Service”.
Esse novo trabalho do Sons And Daugthers tem cacife para ocupar algumas listinhas no final do ano, não representando nenhuma surpresa. Totalmente recomendável. Para ser escutado no último volume.
My Space: http://www.myspace.com/sonsanddaughters
Site Oficial: http://www.sonsanddaughtersloveyou.com
Em “The Gift” o papo é outro, a urgência e energia tão características da banda, continuam fortemente presentes, mas muito melhor trabalhadas tanto nos seus arranjos, quanto no seu poder pop. Parte dessa “culpa” pode ser atribuída a produção de Bernard Butler (ex-Suede), que soube evidenciar mais as melodias sem perder a pegada das guitarras cortando com seus riffs e o baixo sempre pulsante.
O vocal de Adele Bethel (talvez o maior carro chefe da banda), está bem melhor, sem emular tanto a Debbie Harry do Blondie, enquanto destroça petardos viciantes, enérgicos e poderosos como “Gilt Complex”, “Rebel With The Ghost”, “This Gift”, “Darling”, “Flags”, “House In My Head” ou “Goodbye Service”.
Esse novo trabalho do Sons And Daugthers tem cacife para ocupar algumas listinhas no final do ano, não representando nenhuma surpresa. Totalmente recomendável. Para ser escutado no último volume.
My Space: http://www.myspace.com/sonsanddaughters
Site Oficial: http://www.sonsanddaughtersloveyou.com
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