Em 13 de abril de 1946, nascia nos EUA um garoto que recebeu o nome de Albert Greene. Criado desde cedo com a música ao seu lado e na sua vida, cantando desde os nove anos, seria responsável 26 anos mais tarde por um dos clássicos eternos da soul music, já conhecido como Al Green e gozando de relativo prestigio no seu meio.
“Let´s Stay Together” saiu em 1972, sendo o terceiro disco da carreira solo do cantor, alcançando ótimos lugares na parada de sucessos da época. Green cantava com enorme maestria, completamente versátil transitava entre vários tons e falsetes como poucos. Esbanjava sensualidade ao mesmo tempo em que devotava paixão e força à sua música.
Sua parceria com o produtor Willie Mitchell se tornou lendária, chegando ao seu ápice nessa obra. A tríade que abre o disco é simplesmente irresistível, a faixa-título (sim, é aquela canção que fez parte de “Pulp Fiction” do Tarantino) vem seguida de “La-La For You” e “So You´re Leaving”. De tirar o fôlego.
Todas as nove faixas presentes merecem destaque. Seja o suingue e os metais sangrando forte em “I´ve Never Found A Girl”, a sensualidade subjetiva de “What Is This Feeling” ou a romântica “Old Time Lovin´”, com excelente trabalho de backing vocal, remetendo diretamente aos anos 50 e 60.
Tem ainda a bonita regravação de “How Can You Mend A Broken Heart” dos Bee Gees, com orquestrações e um vocal quase sussurrado que passa dos seis minutos de duração, “Judy” mais uma canção com o carimbo do artista e para fechar essa pequena obra prima o balanço retorna em grande estilo com “It Ain´t No Fun To Me”, com os metais em altíssimo volume.
Não muito tempo depois do lançamento desse disco, algumas situações aconteceram na vida de Al Green, que o fizeram enveredar pelo caminho da música gospel, outra eterna paixão. A partir disso ganhou a alcunha de “Reverendo” e passou a conquistar fiéis e mais fiéis que simplesmente não conseguiam resistir aos vocais perfeitos e a excelente música que lhes chegava.
Na entrada do seu site oficial está escrito: “Reverend, Singer, Songwriter, Musican, Legend”. Só cabe a mim concordar.
Site: http://www.algreenmusic.com
“Let´s Stay Together” saiu em 1972, sendo o terceiro disco da carreira solo do cantor, alcançando ótimos lugares na parada de sucessos da época. Green cantava com enorme maestria, completamente versátil transitava entre vários tons e falsetes como poucos. Esbanjava sensualidade ao mesmo tempo em que devotava paixão e força à sua música.
Sua parceria com o produtor Willie Mitchell se tornou lendária, chegando ao seu ápice nessa obra. A tríade que abre o disco é simplesmente irresistível, a faixa-título (sim, é aquela canção que fez parte de “Pulp Fiction” do Tarantino) vem seguida de “La-La For You” e “So You´re Leaving”. De tirar o fôlego.
Todas as nove faixas presentes merecem destaque. Seja o suingue e os metais sangrando forte em “I´ve Never Found A Girl”, a sensualidade subjetiva de “What Is This Feeling” ou a romântica “Old Time Lovin´”, com excelente trabalho de backing vocal, remetendo diretamente aos anos 50 e 60.
Tem ainda a bonita regravação de “How Can You Mend A Broken Heart” dos Bee Gees, com orquestrações e um vocal quase sussurrado que passa dos seis minutos de duração, “Judy” mais uma canção com o carimbo do artista e para fechar essa pequena obra prima o balanço retorna em grande estilo com “It Ain´t No Fun To Me”, com os metais em altíssimo volume.
Não muito tempo depois do lançamento desse disco, algumas situações aconteceram na vida de Al Green, que o fizeram enveredar pelo caminho da música gospel, outra eterna paixão. A partir disso ganhou a alcunha de “Reverendo” e passou a conquistar fiéis e mais fiéis que simplesmente não conseguiam resistir aos vocais perfeitos e a excelente música que lhes chegava.
Na entrada do seu site oficial está escrito: “Reverend, Singer, Songwriter, Musican, Legend”. Só cabe a mim concordar.
Site: http://www.algreenmusic.com
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