Cada vez admiro mais o trabalho da australiana Cate Blanchett. Difícil apontar algum filme ruim seu (tá certo, tem “O Dom da Premonição”, mas...). No grosso a atriz sempre faz um excelente trabalho e em “Elizabeth - A Era de Ouro”, não é diferente. Na continuação de “Elizabeth” de 1998, alguns anos se passaram e o talento dessa atriz, cada vez mais se apóia na sua absurda segurança. Tipo de caso que só ela já vale o filme.
Nos trinta anos de história que se passaram entre o primeiro filme e o segundo, Elizabeth continua no poder, só que enfrenta diversas ameaças, oriundas principalmente do Rei Felipe II da Espanha que cristão fervoroso e aliado da Igreja Católica pretende devolver o catolicismo a Inglaterra, utilizando para tanto a Rainha Mary da Escócia, desenvolvendo uma trama que culminaria com esse repasse de poder.
O diretor Shekhar Kapur (apesar de alguns deslizes) retrata bem uma rainha que ao mesmo tempo em que precisa ser forte e proteger o seu povo de acordo com suas convicções, se vê cada vez mais migrando para o caminho da solidão, pois seus acertos amorosos não passam de mero desejo. Elizabeth ficou conhecida com “A Rainha Virgem”.
No elenco ainda temos o sempre excelente Geofrey Rush e o competente Clive Owen que formam uma trinca que mais ou menos é responsável por carregar o filme. Só não temos um trabalho melhor, pois este peca em ritmo, as passagens e os problemas com que Elizabeth tem que lidar poderia ganhar um pouco mais de emoção e ação.
No entanto, a atuação de Cate Blanchett é mais do que suficiente para valer a sessão. Excelente desempenho. A atriz continua em alta por aqui.
Nos trinta anos de história que se passaram entre o primeiro filme e o segundo, Elizabeth continua no poder, só que enfrenta diversas ameaças, oriundas principalmente do Rei Felipe II da Espanha que cristão fervoroso e aliado da Igreja Católica pretende devolver o catolicismo a Inglaterra, utilizando para tanto a Rainha Mary da Escócia, desenvolvendo uma trama que culminaria com esse repasse de poder.
O diretor Shekhar Kapur (apesar de alguns deslizes) retrata bem uma rainha que ao mesmo tempo em que precisa ser forte e proteger o seu povo de acordo com suas convicções, se vê cada vez mais migrando para o caminho da solidão, pois seus acertos amorosos não passam de mero desejo. Elizabeth ficou conhecida com “A Rainha Virgem”.
No elenco ainda temos o sempre excelente Geofrey Rush e o competente Clive Owen que formam uma trinca que mais ou menos é responsável por carregar o filme. Só não temos um trabalho melhor, pois este peca em ritmo, as passagens e os problemas com que Elizabeth tem que lidar poderia ganhar um pouco mais de emoção e ação.
No entanto, a atuação de Cate Blanchett é mais do que suficiente para valer a sessão. Excelente desempenho. A atriz continua em alta por aqui.
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