Vingança. Esse é o prato principal do novo trabalho do excelente diretor Tim Burton. “Sweeney Todd – O Terrivel Barbeiro de Fleet Street”, é seu novo longa em que faz uma adaptação do musical da Broadway de mesmo nome, sucesso de publica e de critica no decorrer dos anos tendo a frente Stephen Sondheim (de por exemplo, “West Side Story”).
Mais uma vez o diretor elege o seu preferido Johnny Deep para o papel principal e coloca sua esposa Helena Bonham Carter no elenco. “Sweeney Todd” é uma espécie de lenda inglesa que permeia o século XIX e no decorrer dos anos foi ganhando outras formas e adquirindo fãs e mais fãs como Burton.
A história trata de Benjamim Barker (Deep simplesmente mais macabro do que nunca), o melhor barbeiro da cidade, um homem que pagou por um crime que não cometeu durante 15 anos por intermédio do juiz Turpin (da série “Harry Potter e de “Simplesmente Amor”), que fez isso para ficar com sua esposa. Quando retorna a Londres em busca de vingança, Barker descobre que sua esposa se matou e então assume a alcunha de Sweeney Todd.
Com a ajuda da Sra. Lovett (Helena Bonham Carter), uma cozinheira famosa por suas tortas horríveis, Todd retorna ao oficio, se estabelece na Fleet Street e começa a buscar sua tão desejada vingança contra o juiz Turpin e o bedel Bamford (Timothy Spall). Ainda temos a participação do comediante Sacha Baron Cohen (de “Borat”) como o barbeiro italiano Adolfo Pirelli.
Tim Burton faz mais um filme sombrio usando uma Londres ainda bastante vitoriana como coadjuvante. Com ótima direção e um bom trabalho dos atores, principalmente de Johnny Deep, o diretor recheia a trama com canções, sangue, humor negro, pequenas criticas sociais e muito mais sangue. A cena em que Todd brinca com suas navalhas e faz um dueto com o juiz Turpin é simplesmente deliciosa.
“Sweeney Todd” vai construir boas criticas negativas por parte do publico, pois acaba não sendo de fácil digestão, nem tanto pela sua “violência” e sim pelo seu humor especifico e a sua concepção como quase um musical. Apesar de achar que faltou um algo mais para que a produção merecesse todos os aplausos, a nova obra de Burton e Deep é bastante interessante, merecendo ser conferida.
Mais uma vez o diretor elege o seu preferido Johnny Deep para o papel principal e coloca sua esposa Helena Bonham Carter no elenco. “Sweeney Todd” é uma espécie de lenda inglesa que permeia o século XIX e no decorrer dos anos foi ganhando outras formas e adquirindo fãs e mais fãs como Burton.
A história trata de Benjamim Barker (Deep simplesmente mais macabro do que nunca), o melhor barbeiro da cidade, um homem que pagou por um crime que não cometeu durante 15 anos por intermédio do juiz Turpin (da série “Harry Potter e de “Simplesmente Amor”), que fez isso para ficar com sua esposa. Quando retorna a Londres em busca de vingança, Barker descobre que sua esposa se matou e então assume a alcunha de Sweeney Todd.
Com a ajuda da Sra. Lovett (Helena Bonham Carter), uma cozinheira famosa por suas tortas horríveis, Todd retorna ao oficio, se estabelece na Fleet Street e começa a buscar sua tão desejada vingança contra o juiz Turpin e o bedel Bamford (Timothy Spall). Ainda temos a participação do comediante Sacha Baron Cohen (de “Borat”) como o barbeiro italiano Adolfo Pirelli.
Tim Burton faz mais um filme sombrio usando uma Londres ainda bastante vitoriana como coadjuvante. Com ótima direção e um bom trabalho dos atores, principalmente de Johnny Deep, o diretor recheia a trama com canções, sangue, humor negro, pequenas criticas sociais e muito mais sangue. A cena em que Todd brinca com suas navalhas e faz um dueto com o juiz Turpin é simplesmente deliciosa.
“Sweeney Todd” vai construir boas criticas negativas por parte do publico, pois acaba não sendo de fácil digestão, nem tanto pela sua “violência” e sim pelo seu humor especifico e a sua concepção como quase um musical. Apesar de achar que faltou um algo mais para que a produção merecesse todos os aplausos, a nova obra de Burton e Deep é bastante interessante, merecendo ser conferida.
4 comentários:
Eu discordo completamente de ti quando dizes que não é de fácil digestão por causa do "humor peculiar". "Humor peculiar" de qualidade e pouco digerível vemos em "Borat", por exemplo.
É um filme plasticamente lindo (o que não confere mérito algum para filmes milionários), com uma direção um pouco equivocada (sim, o Burton me decepcionou) e com um roteiro mediano. A grande sacada da coisa, é o marketing de ser o novo Tim Burton e os sempre excelentes Johnny Deep e Helena Bonham Carter. Timaço!
Para ser bem sincera, saí do cinema decepcionada e enjoada com toda aquela cantoria arrastada. Deve ser visto sim, justamente pelo que o time de seres envolvidos representa para o cinema na atualidade, mas não passa de um equívoco.
Beijocas p ti
E o filme é de 2007 Drico. Ahn... eu te perdôo pq "Juno" é uma graça mesmo, ihihih
Merece ser visto pelos fatores que citei, agora nao passa perto de outras obras do Burton. Mas o grande problema em si do filme é que ele se perde em certo momento. Mesmo assim é bem interessante.
Quanto a ser de 2007, é que eu sempre coloco o ano de acordo com o que estreia por aqui :))
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