O inglês Eric Patrick Clapton nascido na pequena cidade de Ripley em 30 de março de 1945 é um dos maiores nomes vivos do rock. No decorrer da sua vasta carreira lançou discos memoráveis, fez canções inesquecíveis, vendeu milhões de discos e passou por diversos baixos na carreira devido ao seu envolvimento com drogas e álcool, sendo que hoje desfruta de relativa paz na sua vida.
O próprio músico resolveu contar sua história em “Eric Clapton – A Autobiografia”, lançado ano passado e apresentado aqui pela Editora Planeta. O livro é daqueles que pedem para ser consumidos vorazmente, pois além de mostrar a vida do seu autor, envolve em registros anos e mais anos de boa música, tendo este como seu espectador em alguns momentos e peça chave em outros.
Clapton desmistifica parte dos seus mitos, enquanto escancara e demonstra outros. Desde a criança tímida que foi criada com os avós em sua introspecção até chegar à sua juventude e na descoberta da guitarra e do blues, do qual foi um defensor radical em seus trabalhos. Uma viagem saborosa que passa por momentos de grande criatividade do rock n´roll.
Temos tudo lá, do inicio indo em sequência pelos Yardbirds, o visceral disco gravado com John Mayall, a decepção com o Blind Faith, o Cream e o clássico “Disraeli Gears” de 1967, o disco gravado como Derek And The Dominos, uma obra prima atemporal, a queda por causa das drogas, a ressurgida com o excelente “Ocean Boulevard” em 1974, com a regravação de “I Shott The Sheriff” de Bob Marley, a nova queda por causa do álcool, a recuperação, a morte do seu filho Conor, o Unplugged MTV, os discos com BB King e o ídolo JJ Cale, até os dias atuais.
Historias é o que não faltam, como o relacionamento de Clapton com nomes como Jimi Hendrix e George Harrison, grandes e inseparáveis amigos. As mortes que sempre permearam sua vida e ainda assim ele conseguiu seguir em frente. O processo de criação de discos clássicos. O relacionamento peculiar com Bob Dylan e John Lennon. As milhares de mulheres (inclusive a de George Harrison) e sua imaturidade para conseguir fazer dar certo. Todo sua excentricidade e porra louquice em doses volumosas.
O criador de canções imortais como “Layla”, “Sunshine Of Your Love”, Wonderful Tonight” e “Tears In Heaven”, abre seu coração em uma narrativa suave e carregada de arrependimento por suas atitudes pessoais, mas quase nunca por seu trato em relação a música, a sua verdadeira paixão e salvação. Um mergulho sensacional na vida do “Slowhand” que já foi chamado de Deus. Essencial.
O próprio músico resolveu contar sua história em “Eric Clapton – A Autobiografia”, lançado ano passado e apresentado aqui pela Editora Planeta. O livro é daqueles que pedem para ser consumidos vorazmente, pois além de mostrar a vida do seu autor, envolve em registros anos e mais anos de boa música, tendo este como seu espectador em alguns momentos e peça chave em outros.
Clapton desmistifica parte dos seus mitos, enquanto escancara e demonstra outros. Desde a criança tímida que foi criada com os avós em sua introspecção até chegar à sua juventude e na descoberta da guitarra e do blues, do qual foi um defensor radical em seus trabalhos. Uma viagem saborosa que passa por momentos de grande criatividade do rock n´roll.
Temos tudo lá, do inicio indo em sequência pelos Yardbirds, o visceral disco gravado com John Mayall, a decepção com o Blind Faith, o Cream e o clássico “Disraeli Gears” de 1967, o disco gravado como Derek And The Dominos, uma obra prima atemporal, a queda por causa das drogas, a ressurgida com o excelente “Ocean Boulevard” em 1974, com a regravação de “I Shott The Sheriff” de Bob Marley, a nova queda por causa do álcool, a recuperação, a morte do seu filho Conor, o Unplugged MTV, os discos com BB King e o ídolo JJ Cale, até os dias atuais.
Historias é o que não faltam, como o relacionamento de Clapton com nomes como Jimi Hendrix e George Harrison, grandes e inseparáveis amigos. As mortes que sempre permearam sua vida e ainda assim ele conseguiu seguir em frente. O processo de criação de discos clássicos. O relacionamento peculiar com Bob Dylan e John Lennon. As milhares de mulheres (inclusive a de George Harrison) e sua imaturidade para conseguir fazer dar certo. Todo sua excentricidade e porra louquice em doses volumosas.
O criador de canções imortais como “Layla”, “Sunshine Of Your Love”, Wonderful Tonight” e “Tears In Heaven”, abre seu coração em uma narrativa suave e carregada de arrependimento por suas atitudes pessoais, mas quase nunca por seu trato em relação a música, a sua verdadeira paixão e salvação. Um mergulho sensacional na vida do “Slowhand” que já foi chamado de Deus. Essencial.
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