No final de “A Escolha dos Três”, o segundo livro dos sete que compõem a saga “A Torre Negra” de Stephen King, o pistoleiro Roland de Gilead fica junto com seus mais novos companheiros Eddie e Susannah, estes dois apaixonados e seus aprendizes, que vão ajudá-lo na sua saga em busca da Torre que pode solucionar os problemas do seu mundo. No entanto, ainda falta o terceiro escolhido, um menino chamado Jake que precisa ser resgatado de um outro mundo.
No terceiro volume da sua saga, escrito originalmente em 1991, Stephen King finalmente consegue dar um ritmo bom e convencer o leitor a não largar mais o livro. Apesar de metade de um capítulo um pouco maçante, “As Terras Devastadas”, responde algumas perguntas (enquanto coloca outras no ar) e finalmente nos faz entender como o mundo de Roland “...seguiu adiante...”.
Em busca da Torre, Jake, o menino que aparentemente havia morrido no primeiro livro, ressurge como um dos escolhidos e embarca em uma aventura fantástica que mistura diversos ângulos em uma única visão. A ambientação das passagens pelas cidades de River Crossing e Lud são simplesmente fantásticas e não nos fazem soltar o livro antes do final.
As premissas construídas nos dois primeiros volumes ganham corpo neste terceiro (o melhor até esse momento) e invadem o imaginário fantástico de cada um. Esse volume vem recheado de diversas citações pop que passeiam pelo livro “Ardil 22” de Joseph Heller e por canções como “Velcro Fly” do ZZ Top e “Paint It Black” dos Stones.
“As Terras Devastadas” fecha em um clímax que deixa somente as melhores esperanças para o quarto volume “Mago e Vidro” que posteriormente colocamos aqui. Agora sim, todo o alarde em torno da obra de King, começa a se justificar com seu Ka, Ka-Tet e Khef.
Veja o que dissemos do Volume I – “O Pistoleiro”, clique aqui.
E sobre o Volume II – “A Escolha dos Três”, clique aqui.
Site oficial: http://www.torrenegra.com.br
No terceiro volume da sua saga, escrito originalmente em 1991, Stephen King finalmente consegue dar um ritmo bom e convencer o leitor a não largar mais o livro. Apesar de metade de um capítulo um pouco maçante, “As Terras Devastadas”, responde algumas perguntas (enquanto coloca outras no ar) e finalmente nos faz entender como o mundo de Roland “...seguiu adiante...”.
Em busca da Torre, Jake, o menino que aparentemente havia morrido no primeiro livro, ressurge como um dos escolhidos e embarca em uma aventura fantástica que mistura diversos ângulos em uma única visão. A ambientação das passagens pelas cidades de River Crossing e Lud são simplesmente fantásticas e não nos fazem soltar o livro antes do final.
As premissas construídas nos dois primeiros volumes ganham corpo neste terceiro (o melhor até esse momento) e invadem o imaginário fantástico de cada um. Esse volume vem recheado de diversas citações pop que passeiam pelo livro “Ardil 22” de Joseph Heller e por canções como “Velcro Fly” do ZZ Top e “Paint It Black” dos Stones.
“As Terras Devastadas” fecha em um clímax que deixa somente as melhores esperanças para o quarto volume “Mago e Vidro” que posteriormente colocamos aqui. Agora sim, todo o alarde em torno da obra de King, começa a se justificar com seu Ka, Ka-Tet e Khef.
Veja o que dissemos do Volume I – “O Pistoleiro”, clique aqui.
E sobre o Volume II – “A Escolha dos Três”, clique aqui.
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