A mistura de pop e rock com a MPB não é nenhuma novidade no cenário brazuca, desde Secos e Molhados, passando por Picassos Falsos, desembocando em Los Hermanos e mais recentemente em bandas como a excelente Supercordas, tal fusão está devidamente já registrada. E é nessa seara que os paulistas, chamados Os Telepatas se inserem.
Usando e abusando da sonoridade dos anos 70 e começo dos 80, indo de 14 Bis a Clube da Esquina, de Guilherme Arantes a Arnaldo Baptista, enxertando toques psicodélicos e tons progressivos entre roupagens que buscam identidade com bandas como Wilco e Pavement (guardada todas as possíveis restrições), a banda lança seu primeiro disco chamado “Bandeirante” e acerta bastante.
Talvez ainda falte na sonoridade proposta por Fabs Grassi, Rica Monteiro, Thiago Serra e Stan Molina, um melhor acabamento nas canções e principalmente uma tirada de pé nas suas influências progressivas, apostando mais nos violões e nas melodias com sabor de nostalgia, ancorada em letras tão nostálgicas quanto.
Repleto de bons momentos como “A Cor da Manhã”, “Minhas Dúvidas”, “O Medo é Amigo Meu”, “Maria Clara” e “Prima Canção”, esse “Bandeirante” desbrava (ok, não resisti ao trocadilho fácil) e homenageia um momento da nossa música que rendeu belos discos e canções que ficaram no inconsciente de muita gente, gerando seus próprios pequenos clássicos como “Dissipado Amor”.
“Bandeirante” é para deixar tocar em casa enquanto se trabalha na frente do computador, para escutar sem maiores pretensões e sem perceber voltar no tempo, em uma máquina musical criada por esses paulistas, que acertam mais do que erram na sua estréia e merecem ser escutados.
Endereço na Trama Virtual, onde pode baixar o disco na faixa:
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=10904
Usando e abusando da sonoridade dos anos 70 e começo dos 80, indo de 14 Bis a Clube da Esquina, de Guilherme Arantes a Arnaldo Baptista, enxertando toques psicodélicos e tons progressivos entre roupagens que buscam identidade com bandas como Wilco e Pavement (guardada todas as possíveis restrições), a banda lança seu primeiro disco chamado “Bandeirante” e acerta bastante.
Talvez ainda falte na sonoridade proposta por Fabs Grassi, Rica Monteiro, Thiago Serra e Stan Molina, um melhor acabamento nas canções e principalmente uma tirada de pé nas suas influências progressivas, apostando mais nos violões e nas melodias com sabor de nostalgia, ancorada em letras tão nostálgicas quanto.
Repleto de bons momentos como “A Cor da Manhã”, “Minhas Dúvidas”, “O Medo é Amigo Meu”, “Maria Clara” e “Prima Canção”, esse “Bandeirante” desbrava (ok, não resisti ao trocadilho fácil) e homenageia um momento da nossa música que rendeu belos discos e canções que ficaram no inconsciente de muita gente, gerando seus próprios pequenos clássicos como “Dissipado Amor”.
“Bandeirante” é para deixar tocar em casa enquanto se trabalha na frente do computador, para escutar sem maiores pretensões e sem perceber voltar no tempo, em uma máquina musical criada por esses paulistas, que acertam mais do que erram na sua estréia e merecem ser escutados.
Endereço na Trama Virtual, onde pode baixar o disco na faixa:
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=10904
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