Dia desses batendo com papo com um velho amigo sobre coisas que não iam mudar o mundo, mas que são fundamentais na vida (música, cinema.,etc...), ele disse: “Pô, tu sabes que eu nunca li o “Alta Fidelidade” do Hornby? Será isso um crime? Tu me empresta o teu?” Respondi que era um crime sim, não pelo fato da obra ser extraordinária e sim pelo simples fato de descrever de maneira brilhante toda uma “quase” geração.
Quando peguei o livro que não estava em casa e sim no apartamento em Belém, deu muita vontade de ler, leitura essa que foi consumida há uns dois dias. E pensei “Pô, nunca escrevi nada sobre “Alta Fidelidade” do Hornby...”. Escrevo agora. O livro em questão que virou um excelente filme tem que constar na biblioteca de todo amante de cultura pop.
Para quem não conhece, a historia é narrada em primeira pessoa por Rob Fleming, um senhor fracasso com as mulheres, que na Londres da década de 90, mantêm uma pequena loja de discos e cds, intitulada “Championship Vynil” que não vai lá muito bem das pernas. Sua namorada, Laura, acabou de largá-lo e seus dois melhores amigos são Barry e Dick, duas personalidades peculiares por assim dizer.
Enquanto busca entender seu lugar no mundo aos 35 anos e rever toda sua vida amorosa ao mesmo tempo em que busca voltar com Laura, Rob Fleming espalha todo seu conhecimento musical pelas páginas, principalmente em tops de 5, o qual prazerosamente nos pegamos também fazendo (isso se você é um viciado em listas, como eu).
O livro é bem mais interessante que o filme, porque tem todas as pequenas cenas deliciosas que não couberam na grande tela, além de ser mais honesto no seu final com a vida atual. Nick Hornby entrou de sola na literatura pop, influenciando mundo afora e divertindo bastante em quase todos seus livros. Se de repente você passou batido por essa “Alta Fidelidade”, corra atrás do livro e do filme. Se já tem, é sempre bom reler e rever.
Quando peguei o livro que não estava em casa e sim no apartamento em Belém, deu muita vontade de ler, leitura essa que foi consumida há uns dois dias. E pensei “Pô, nunca escrevi nada sobre “Alta Fidelidade” do Hornby...”. Escrevo agora. O livro em questão que virou um excelente filme tem que constar na biblioteca de todo amante de cultura pop.
Para quem não conhece, a historia é narrada em primeira pessoa por Rob Fleming, um senhor fracasso com as mulheres, que na Londres da década de 90, mantêm uma pequena loja de discos e cds, intitulada “Championship Vynil” que não vai lá muito bem das pernas. Sua namorada, Laura, acabou de largá-lo e seus dois melhores amigos são Barry e Dick, duas personalidades peculiares por assim dizer.
Enquanto busca entender seu lugar no mundo aos 35 anos e rever toda sua vida amorosa ao mesmo tempo em que busca voltar com Laura, Rob Fleming espalha todo seu conhecimento musical pelas páginas, principalmente em tops de 5, o qual prazerosamente nos pegamos também fazendo (isso se você é um viciado em listas, como eu).
O livro é bem mais interessante que o filme, porque tem todas as pequenas cenas deliciosas que não couberam na grande tela, além de ser mais honesto no seu final com a vida atual. Nick Hornby entrou de sola na literatura pop, influenciando mundo afora e divertindo bastante em quase todos seus livros. Se de repente você passou batido por essa “Alta Fidelidade”, corra atrás do livro e do filme. Se já tem, é sempre bom reler e rever.
Veja o que dissemos sobre outro livro do autor, "Uma Longa Queda", aqui.
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