O diretor gaúcho Jorge Furtado frequentemente nos brinda com um bom filme, repleto de criatividade, longe do lugar comum, recheado de humor e com uma linguagem dinâmica. Foi assim com todos seus longas anteriores, a saber “Houve Uma Vez Dois Verões” de 2002, “O Homem Que Copiava” de 2003 e “Meu Tio Matou Um Cara” de 2005. E não é diferente com seu novo projeto “Saneamento Básico, O Filme” em cartaz nos cinemas.
Mais uma vez o diretor trabalha com Lázaro Ramos e Paulo José, sendo que pela nona vez o primeiro contracena com o amigo e parceiro Wagner Moura na grande tela. Com ótimo elenco, o diretor esbanja inventividade para contar uma história simples, mas que na verdade revela o quanto é difícil fazer cinema no nosso país (com tantos problemas sociais), assim como brinca com a burocracia política e os nossos governantes sempre dispostos a dar um jeitinho em tudo.
A sinopse trata de uma pequena comunidade chamada Linha Cristal, onde os habitantes se reúnem para fechar um projeto de construção de um fosso para que o mal cheiro e as doenças do esgoto sejam resolvidas. Quando chegam na prefeitura recebem a noticia de que não há verba prevista para saneamento básico no exercício, no entanto há um recurso federal de R$ 10.000,00 para a realização de um filme e que pode ser “ajeitado” para a obra, desde que os habitantes apresentem um roteiro e um vídeo.
Começa a missão do casal Marina (Fernanda Torres) e Joaquim (Wagner Moura), junto com Silene interpretada por Camila Pitanga, a gostosona da vez, já que nos filmes de Jorge Furtado sempre tem uma (já foram anteriormente Deborah Secco e Luana Piovani) e Fabrício (Bruno Garcia) em formular o roteiro, conseguir filmar 10 minutos, viabilizar tudo isso para pegar a verba e construir o tão sonhado fosso.
Os coadjuvantes dão um show a parte no longa, Otaviano (brilhantemente Paulo José) pai de Marina e Silene é uma figuraça, passeando entre o razinza e o amável. Tonico Pereira faz o empreiteiro Antônio e Lázaro Ramos entra como Zico, que chega com a missão de montar o filme, moldando este a todo um outro caminho.
“Saneamento Básico, O Filme” se mantêm no mesmo patamar dos dois trabalhos anteriores do diretor, tendo como mérito além do trabalho dos envolvidos, o seu próprio desenvolvimento em um comédia que brinca com o lado político do país, divertindo e singelamente criticando algumas situações tão comuns para todos nós. Um dos melhores filmes de 2007. Diversão inteligente. E garantida.
Mais uma vez o diretor trabalha com Lázaro Ramos e Paulo José, sendo que pela nona vez o primeiro contracena com o amigo e parceiro Wagner Moura na grande tela. Com ótimo elenco, o diretor esbanja inventividade para contar uma história simples, mas que na verdade revela o quanto é difícil fazer cinema no nosso país (com tantos problemas sociais), assim como brinca com a burocracia política e os nossos governantes sempre dispostos a dar um jeitinho em tudo.
A sinopse trata de uma pequena comunidade chamada Linha Cristal, onde os habitantes se reúnem para fechar um projeto de construção de um fosso para que o mal cheiro e as doenças do esgoto sejam resolvidas. Quando chegam na prefeitura recebem a noticia de que não há verba prevista para saneamento básico no exercício, no entanto há um recurso federal de R$ 10.000,00 para a realização de um filme e que pode ser “ajeitado” para a obra, desde que os habitantes apresentem um roteiro e um vídeo.
Começa a missão do casal Marina (Fernanda Torres) e Joaquim (Wagner Moura), junto com Silene interpretada por Camila Pitanga, a gostosona da vez, já que nos filmes de Jorge Furtado sempre tem uma (já foram anteriormente Deborah Secco e Luana Piovani) e Fabrício (Bruno Garcia) em formular o roteiro, conseguir filmar 10 minutos, viabilizar tudo isso para pegar a verba e construir o tão sonhado fosso.
Os coadjuvantes dão um show a parte no longa, Otaviano (brilhantemente Paulo José) pai de Marina e Silene é uma figuraça, passeando entre o razinza e o amável. Tonico Pereira faz o empreiteiro Antônio e Lázaro Ramos entra como Zico, que chega com a missão de montar o filme, moldando este a todo um outro caminho.
“Saneamento Básico, O Filme” se mantêm no mesmo patamar dos dois trabalhos anteriores do diretor, tendo como mérito além do trabalho dos envolvidos, o seu próprio desenvolvimento em um comédia que brinca com o lado político do país, divertindo e singelamente criticando algumas situações tão comuns para todos nós. Um dos melhores filmes de 2007. Diversão inteligente. E garantida.
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