O carioca Rodrigo Maranhão vem sendo agraciado nos últimos anos como um dos novos (e bons) talentos da música nacional. A frente do grupo Bangalafumenga lançou dois discos (sendo o segundo um ótimo registro) e começou a se preparar para vôos maiores tanto na carreira, quanto no projeto social que desenvolve na oficina de instrumentos do bloco de mesmo nome do grupo.
O cantor que ao lado do seu grupo esbanja energia tanto em estúdio quanto ao vivo (presença já conferida por este que escreve), se desplugou totalmente para o lançamento do seu primeiro disco solo. “Bordado” lançado recentemente traz o artista, despido na maioria das vezes de instrumentos, somente com o seu violão, emulando canções que fazem uma verdadeira viagem pelo nosso país.
O próprio Rodrigo produziu o disco em parceria com o baixista Paulo Brandão e quando deixa de lado um pouco somente o violão e incorpora outros instrumentos recebe a ajuda de Brandão, além de Marcelo Caldi no acordeão, Marcello Gonçalves na viola e violão e Ely Werneck e Sidon Silva na percussão, que no entanto mantêm o clima das canções ainda em um tom abaixo, não mudando sua estrutura inicial.
A viagem musical pelo país tem menos de meia hora de duração e começa pelo baião da faixa-título, passa pelo xote de “Interior” e assim vai no forrozinho canalha de “O Osso”, na gaúcha “Milonga”, no afro-reggae de “Todo Dia”, na bossa nova de “Pra Tocar no Rádio”, ou nas já conhecidas “Recado” e “Caminho das Águas”.
Em seu primeiro disco solo Rodrigo Maranhão comprova que realmente tem talento, evoca a nova mpb ao mesmo tempo que recorre a Dorival Caymmi, apesar de ainda não comover ou provocar nada excepcional ao ouvinte. Ainda assim as canções que compõem esse doce “Bordado” são totalmente agradáveis de serem escutadas, servindo muitíssimo bem para iniciar ou terminar um dia normal de trabalho.
O cantor que ao lado do seu grupo esbanja energia tanto em estúdio quanto ao vivo (presença já conferida por este que escreve), se desplugou totalmente para o lançamento do seu primeiro disco solo. “Bordado” lançado recentemente traz o artista, despido na maioria das vezes de instrumentos, somente com o seu violão, emulando canções que fazem uma verdadeira viagem pelo nosso país.
O próprio Rodrigo produziu o disco em parceria com o baixista Paulo Brandão e quando deixa de lado um pouco somente o violão e incorpora outros instrumentos recebe a ajuda de Brandão, além de Marcelo Caldi no acordeão, Marcello Gonçalves na viola e violão e Ely Werneck e Sidon Silva na percussão, que no entanto mantêm o clima das canções ainda em um tom abaixo, não mudando sua estrutura inicial.
A viagem musical pelo país tem menos de meia hora de duração e começa pelo baião da faixa-título, passa pelo xote de “Interior” e assim vai no forrozinho canalha de “O Osso”, na gaúcha “Milonga”, no afro-reggae de “Todo Dia”, na bossa nova de “Pra Tocar no Rádio”, ou nas já conhecidas “Recado” e “Caminho das Águas”.
Em seu primeiro disco solo Rodrigo Maranhão comprova que realmente tem talento, evoca a nova mpb ao mesmo tempo que recorre a Dorival Caymmi, apesar de ainda não comover ou provocar nada excepcional ao ouvinte. Ainda assim as canções que compõem esse doce “Bordado” são totalmente agradáveis de serem escutadas, servindo muitíssimo bem para iniciar ou terminar um dia normal de trabalho.
Um comentário:
Anotado! Rodrigo Maranhão...
Quando vens por aqui? dá sinal de vida, pessoa feita de pixels kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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