Quando entrei no cinema para assistir “Piratas do Caribe 3 - No Fim do Mundo”, confesso que tinha grandes expectativas, não de encontrar um grande filme, mas sim um excelente exemplar de entretenimento como foram os dois primeiros longas da trilogia. Triste decepção. Até que o inicio anima com uma caça aos piratas, no estilo das caças as bruxas que não poupavam ninguém. Mas apenas anima.
Depois do estrondoso sucesso promovido pelos trabalhos anteriores, a idéia que parece ter ocorrido ao produtor Jerry Bruckhemier e ao diretor Gore Verbinski é que tudo era possível na conclusão da série. O que temos então é um filme longo demais (165 minutos), arrastado na maioria do tempo, com uma história pra lá de confusa, reviravoltas previsíveis e o bom humor tendo sido deixado de fora na maioria do tempo.
Mas e os efeitos especiais? Esses valem muito a pena, é lógico. Com U$$ 200 milhões de orçamento também não poderia ser diferente. As imagens das lutas entre os navios e a maquiagem dos personagens continua mais do que perfeita, o que no entanto serve somente para aplacar o péssimo roteiro, a direção imprecisa e ritmo lento da montagem do filme.
Na história temos o retorno do Capitão Barbossa (Geofrey Rush) da terra dos mortos chegando a Cingapura junto com Elizabeth Shaw (Keira Knightley) para negociar um encontro de piratas junto a Sao Feng (Chow Yun-Fat, um dos poucos que se salvam), que descobre a presença de Will Turner (Orlando Bloom) como espião. Cada um tem seus próprios objetivos para tanto, que vão sendo mudados no decorrer da exibição.
O grande desafio é buscar Jack Sparrow (Johnny Deep, que dessa vez aparece confuso e sem toda a graça dos primeiros filmes) de onde o pirata está enlouquecendo e ir atrás de Davy Jones (Bill Nighty), que agora trabalha para a Companhia das Índias comandada por Cutler Beckett (Tom Hollander), a fim de que a extinção dos piratas seja freada, além de outras coisinhas mais.
Esse novo Piratas do Caribe é repleto de erros, carrega pretensões demais e boas atuações de menos. O diretor Gore Verbinski se perdeu e junto com ele (e talvez por causa dele) todo o elenco, deixando um trabalho que poderia acabar de maneira brilhante, ser na sua conclusão uma obra plenamente descartável. Uma enorme aula de como acabar com a qualidade de uma trilogia no seu capitulo final.
Evidente que o filme vai faturar milhões, será um enorme sucesso de público e fechará monetariamente com chave de ouro todo o processo. No entanto a sensação que fica quando saímos do cinema é de decepção. Para dizer que não falei de flores a participação (ainda que mínima) de Keith Richards como pai de Jack Sparrow e guardião do código pirata é bem bacana. No mais, nada mais.
Depois do estrondoso sucesso promovido pelos trabalhos anteriores, a idéia que parece ter ocorrido ao produtor Jerry Bruckhemier e ao diretor Gore Verbinski é que tudo era possível na conclusão da série. O que temos então é um filme longo demais (165 minutos), arrastado na maioria do tempo, com uma história pra lá de confusa, reviravoltas previsíveis e o bom humor tendo sido deixado de fora na maioria do tempo.
Mas e os efeitos especiais? Esses valem muito a pena, é lógico. Com U$$ 200 milhões de orçamento também não poderia ser diferente. As imagens das lutas entre os navios e a maquiagem dos personagens continua mais do que perfeita, o que no entanto serve somente para aplacar o péssimo roteiro, a direção imprecisa e ritmo lento da montagem do filme.
Na história temos o retorno do Capitão Barbossa (Geofrey Rush) da terra dos mortos chegando a Cingapura junto com Elizabeth Shaw (Keira Knightley) para negociar um encontro de piratas junto a Sao Feng (Chow Yun-Fat, um dos poucos que se salvam), que descobre a presença de Will Turner (Orlando Bloom) como espião. Cada um tem seus próprios objetivos para tanto, que vão sendo mudados no decorrer da exibição.
O grande desafio é buscar Jack Sparrow (Johnny Deep, que dessa vez aparece confuso e sem toda a graça dos primeiros filmes) de onde o pirata está enlouquecendo e ir atrás de Davy Jones (Bill Nighty), que agora trabalha para a Companhia das Índias comandada por Cutler Beckett (Tom Hollander), a fim de que a extinção dos piratas seja freada, além de outras coisinhas mais.
Esse novo Piratas do Caribe é repleto de erros, carrega pretensões demais e boas atuações de menos. O diretor Gore Verbinski se perdeu e junto com ele (e talvez por causa dele) todo o elenco, deixando um trabalho que poderia acabar de maneira brilhante, ser na sua conclusão uma obra plenamente descartável. Uma enorme aula de como acabar com a qualidade de uma trilogia no seu capitulo final.
Evidente que o filme vai faturar milhões, será um enorme sucesso de público e fechará monetariamente com chave de ouro todo o processo. No entanto a sensação que fica quando saímos do cinema é de decepção. Para dizer que não falei de flores a participação (ainda que mínima) de Keith Richards como pai de Jack Sparrow e guardião do código pirata é bem bacana. No mais, nada mais.
Um comentário:
Pois bem, estava até pensando em ir assistir essa quarta, mas pelo jeito ainda está uma loucura o cinema...Vou assistir e te digo o que eu achei, apesar de que as últimas coisas no cinema estão dixando a desejar, o que era o homem aranha de "o mascara-Emo"? kkkkkkkkkkkkkk
Atualmente a programação tem sido filminho clássico em casa mesmo, por sinal já assististe Freaks do Tod Browning (tem na Fox)é fantástico, ainda mais quando se pensa que ele é de 1932, por sinal, quando estiveres em Belém dá um toque precisas ir numa seção de cinema lá em casa com direito a pipoca temperada e chá gelado :D
P.S: E como vai o teu relacionamento com o Zero7? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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