O mundo não é um lugar fácil para se viver, principalmente para Peter Parker, mais conhecido como Homem Aranha, o amigão da vizinhança. Depois de ralar para aprender a usar seus poderes e superar perdas pessoais no primeiro filme da série e de andar com o peso do mundo nas costas no segundo filme, em “Homem Aranha 3”, que estreou semana passada nos cinemas do mundo, o herói tem que aprender a viver com seu próprio ego.
As adaptações para as telonas do personagem mais carismático dos quadrinhos até hoje se configuram no maior sucesso desse tipo de empreitada, seguido de perto pelos X-Men. Com o terceiro filme o diretor Sam Raimi vem para atestar isso de maneira veemente. A produção do longa custou milhões e milhões de dólares que são traduzidos em efeitos especiais extraordinários e dotados de uma realidade assustadora.
Em “Homem Aranha 3”, Peter Parker (Tobey Maguire) está de bem com a vida ao lado do seu grande amor Mary Jane Watson (Kirsten Dunst), pensando seriamente em casar, enquanto o Aranha surge como grande ídolo da cidade de Nova York recebendo um apoio quase incondicional da população em geral. Isto afeta o ego de Peter que passa a se distanciar daqueles que ama por essa digamos assim, súbita prepotência.
Quando tudo parece correr a mil maravilhas aparece em cena Gwen Stacy (nos quadrinhos uma das primeiras namoradas de Peter), interpretada por Bryce Dallas Howard (“Manderlay”), causando ciúmes em Mary Jane e meio que acabando com o romance entre os dois, contando nesse processo com o dedo do Novo Duende, Harry Osborn (mais uma vez o competente James Franco) que busca vingança pela morte do seu pai.
Some-se a isso o aparecimento do verdadeiro culpado pela morte de seu tio Ben Parker, o excelente Thomas Hadden Church (“Sideways”) na pele de Flint Marko e posteriormente o fascinante Homem Areia. Bote no bolo também a chegada na terra do simbionte alienígena (versão diferente dos quadrinhos) que dará origem ao uniforme negro e posteriormente ao vilão Venom. Como comecei lá em cima, nada é fácil para Peter Parker que agora precisa se superar primeiro do que aos inimigos para poder consertar novamente sua vida.
“Homem Aranha 3” merece muito ser visto, tanto pelos fãs do personagem quanto para aqueles que gostam de um bom cinema. Sam Raimi promove um longa envolto a aventura (com batalhas de tirar o fôlego), efeitos especiais (a criação do Homem Areia é fantástica), drama e boas pitadas de comédia (a cena em que Peter sai dançando nas ruas de NY é hilária).
O único pecado é a grande quantidade de personagens coadjuvantes e a necessidade em acompanhar todos eles com muitos detalhes, deixando assim ainda o roteiro do primeiro filme como o melhor dos três. No entanto, isso não tira o brilho daquele que em um conjunto de fatores se consolida como a maior produção da série e que agradará tanto aos antigos fãs que verão o Homem Areia, como os mais recentes que terão Venom.
Está esperando o quê? Corra para o cinema, caro leitor. Agora!
As adaptações para as telonas do personagem mais carismático dos quadrinhos até hoje se configuram no maior sucesso desse tipo de empreitada, seguido de perto pelos X-Men. Com o terceiro filme o diretor Sam Raimi vem para atestar isso de maneira veemente. A produção do longa custou milhões e milhões de dólares que são traduzidos em efeitos especiais extraordinários e dotados de uma realidade assustadora.
Em “Homem Aranha 3”, Peter Parker (Tobey Maguire) está de bem com a vida ao lado do seu grande amor Mary Jane Watson (Kirsten Dunst), pensando seriamente em casar, enquanto o Aranha surge como grande ídolo da cidade de Nova York recebendo um apoio quase incondicional da população em geral. Isto afeta o ego de Peter que passa a se distanciar daqueles que ama por essa digamos assim, súbita prepotência.
Quando tudo parece correr a mil maravilhas aparece em cena Gwen Stacy (nos quadrinhos uma das primeiras namoradas de Peter), interpretada por Bryce Dallas Howard (“Manderlay”), causando ciúmes em Mary Jane e meio que acabando com o romance entre os dois, contando nesse processo com o dedo do Novo Duende, Harry Osborn (mais uma vez o competente James Franco) que busca vingança pela morte do seu pai.
Some-se a isso o aparecimento do verdadeiro culpado pela morte de seu tio Ben Parker, o excelente Thomas Hadden Church (“Sideways”) na pele de Flint Marko e posteriormente o fascinante Homem Areia. Bote no bolo também a chegada na terra do simbionte alienígena (versão diferente dos quadrinhos) que dará origem ao uniforme negro e posteriormente ao vilão Venom. Como comecei lá em cima, nada é fácil para Peter Parker que agora precisa se superar primeiro do que aos inimigos para poder consertar novamente sua vida.
“Homem Aranha 3” merece muito ser visto, tanto pelos fãs do personagem quanto para aqueles que gostam de um bom cinema. Sam Raimi promove um longa envolto a aventura (com batalhas de tirar o fôlego), efeitos especiais (a criação do Homem Areia é fantástica), drama e boas pitadas de comédia (a cena em que Peter sai dançando nas ruas de NY é hilária).
O único pecado é a grande quantidade de personagens coadjuvantes e a necessidade em acompanhar todos eles com muitos detalhes, deixando assim ainda o roteiro do primeiro filme como o melhor dos três. No entanto, isso não tira o brilho daquele que em um conjunto de fatores se consolida como a maior produção da série e que agradará tanto aos antigos fãs que verão o Homem Areia, como os mais recentes que terão Venom.
Está esperando o quê? Corra para o cinema, caro leitor. Agora!
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