Dentro de todo esse revival dos anos 80 que vem acontecendo nos últimos anos, há muita coisa boa, mas também uma enorme quantidade de coisas ruins. No meio campo dessa situação se situam algumas bandas que se não chegam a empolgar tanto, ainda conseguem fazer algo competente. Nesse meio campo é que podemos situar a banda americana de Chicago, The Ponys.
A fonte em que a banda bebe vem de The Cure, Echo And The Bunnymen e My Blood Valentine, passando também por bandas dos 90 como The Sea And Cake e Tortoise. “Turn The Lights On” que saiu na gringa mês passado é o terceiro disco do quarteto formado por Jerde Gummere (guitarrista e vocalista), Ian Adams (guitarrista e tecladista), Melissa Elias (baixista) e Nathan Jerde (bateria).
O interessante do The Ponys é que há um acento de melhora desde seu inicio, apesar da mesma ser meio lenta, quase como os ritmos explorados na sua sonoridade que flertam diretamente com o chamado noise-pop (rótulos, ah..rótulos). Depois do apenas mediano “Laced With Romance” de 2004, veio “Celebration Castle” em 2005 que mostrava um pouco mais de identidade, identidade essa que recebe outros contornos nesse novo álbum.
O disco passeia por faixas excelentes como “Double Vision”, “1209 Seminary” (a preferida da casa) ou “Maybe I´ll Try”, faixas médias como a que dá nome ao disco ou “Small Talk” e um verdadeiro tratado de psicodelia aliado a melodia na música que encerra a conta, “Pickpocket Song”. O vocal de de Gummere ora falado, ora leve e sussurado e em outras como um quase grito funcionam bem entre os riffs mínimos de guitarra, a boa bateria de Nathan Jerde e o ótimo baixo de Melissa Elias, um dos pontos fortes do disco.
A receita sonora desse “Turn The Lights Out” pode não ter nada de novo e até cheirar um pouco ao passado, mas mesmo assim merece ser saboreada. Totalmente indicado para dias nublados e noites mal dormidas. É bom ficar de olho no The Ponys para o futuro.
Site da banda: http://www.theponys.com/
My Space: http://profile.myspace.com/theponys
A fonte em que a banda bebe vem de The Cure, Echo And The Bunnymen e My Blood Valentine, passando também por bandas dos 90 como The Sea And Cake e Tortoise. “Turn The Lights On” que saiu na gringa mês passado é o terceiro disco do quarteto formado por Jerde Gummere (guitarrista e vocalista), Ian Adams (guitarrista e tecladista), Melissa Elias (baixista) e Nathan Jerde (bateria).
O interessante do The Ponys é que há um acento de melhora desde seu inicio, apesar da mesma ser meio lenta, quase como os ritmos explorados na sua sonoridade que flertam diretamente com o chamado noise-pop (rótulos, ah..rótulos). Depois do apenas mediano “Laced With Romance” de 2004, veio “Celebration Castle” em 2005 que mostrava um pouco mais de identidade, identidade essa que recebe outros contornos nesse novo álbum.
O disco passeia por faixas excelentes como “Double Vision”, “1209 Seminary” (a preferida da casa) ou “Maybe I´ll Try”, faixas médias como a que dá nome ao disco ou “Small Talk” e um verdadeiro tratado de psicodelia aliado a melodia na música que encerra a conta, “Pickpocket Song”. O vocal de de Gummere ora falado, ora leve e sussurado e em outras como um quase grito funcionam bem entre os riffs mínimos de guitarra, a boa bateria de Nathan Jerde e o ótimo baixo de Melissa Elias, um dos pontos fortes do disco.
A receita sonora desse “Turn The Lights Out” pode não ter nada de novo e até cheirar um pouco ao passado, mas mesmo assim merece ser saboreada. Totalmente indicado para dias nublados e noites mal dormidas. É bom ficar de olho no The Ponys para o futuro.
Site da banda: http://www.theponys.com/
My Space: http://profile.myspace.com/theponys
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