Frank Miller é o tipo de cara que pode receber a alcunha de gênio, ainda mais para aqueles que gostam de quadrinhos e viram ele desenvolver trabalhos sublimes com personagens como Batman e Demolidor, além de criar uma das séries mais marcantes de todos os tempos, chamada Sin City. Depois da belíssima e perfeita adaptação desta última para o cinema, eis que partiu para outro projeto seu, a graphic novel “300 de Esparta”.
Para nós brasileiros um dos grandes atrativos para se dirigir a sala mais próxima seria a participação do Rodrigo Santoro, nessa sua subida de carreira é primeira vez que assume um papel importante, fazendo o Rei Persa Xerxes e convencendo bem. Mas além disso temos uma adaptação fiel, trilha sonora competente, uma grande atuação individual (Gerald Butler como o rei espartano Leônidas), produção técnica respeitável e uma possível revigorada nos chamados épicos.
Em “300” conta-se a batalha de Termópilas (que você provavelmente já ouviu falar nas suas aulas de história), onde trezentos espartanos comandados pelo rei Leônidas sobreviveram durante três dias a força bruta do exército persa que dominava o mundo por volta de 480 a.c. Essa batalha e as grandes baixas que esses guerreiros promoveram ao adversário antes de sucumbirem a morte, foi um combustível para que algum tempo depois a própria Grécia se unisse e derrotasse o exército persa.
Muito tem se falado do filme como uma ode a violência, uma glorificação a guerra, o que sinceramente não se trata. Primeiro, é cinema, é entretenimento. Segundo, trata-se de um fato passado há muito tempo atrás de uma nação essencialmente guerreira como era Esparta e que vivia nestes tempos para realmente glorificar a guerra, ou seja, outros tempos. Terceiro, não há como se falar em ode a violência enquanto vemos tudo ao vivo e a cores no nosso dia a dia.
O diretor Zack Snyder fez do seu “300” um filme um pouco menor do que ele poderia ter sido, mas imensamente maior do que muitos estão falando, principalmente melhor do que épicos recentes como “Alexandre” ou Tróia”. “300” é um filme que abusa das cores e das texturas e representa uma diversão gratificante para quem se dirigir a assisti-lo. Frank Miller deve ter ficado contente, bem contente.
Para nós brasileiros um dos grandes atrativos para se dirigir a sala mais próxima seria a participação do Rodrigo Santoro, nessa sua subida de carreira é primeira vez que assume um papel importante, fazendo o Rei Persa Xerxes e convencendo bem. Mas além disso temos uma adaptação fiel, trilha sonora competente, uma grande atuação individual (Gerald Butler como o rei espartano Leônidas), produção técnica respeitável e uma possível revigorada nos chamados épicos.
Em “300” conta-se a batalha de Termópilas (que você provavelmente já ouviu falar nas suas aulas de história), onde trezentos espartanos comandados pelo rei Leônidas sobreviveram durante três dias a força bruta do exército persa que dominava o mundo por volta de 480 a.c. Essa batalha e as grandes baixas que esses guerreiros promoveram ao adversário antes de sucumbirem a morte, foi um combustível para que algum tempo depois a própria Grécia se unisse e derrotasse o exército persa.
Muito tem se falado do filme como uma ode a violência, uma glorificação a guerra, o que sinceramente não se trata. Primeiro, é cinema, é entretenimento. Segundo, trata-se de um fato passado há muito tempo atrás de uma nação essencialmente guerreira como era Esparta e que vivia nestes tempos para realmente glorificar a guerra, ou seja, outros tempos. Terceiro, não há como se falar em ode a violência enquanto vemos tudo ao vivo e a cores no nosso dia a dia.
O diretor Zack Snyder fez do seu “300” um filme um pouco menor do que ele poderia ter sido, mas imensamente maior do que muitos estão falando, principalmente melhor do que épicos recentes como “Alexandre” ou Tróia”. “300” é um filme que abusa das cores e das texturas e representa uma diversão gratificante para quem se dirigir a assisti-lo. Frank Miller deve ter ficado contente, bem contente.
Um comentário:
Eu não curti tanto assim esse filme não. Mascarado sob a minha ótica. "Sin City" dá de dez zilhões sobre. O "Beyond" também não escutei.
Já vi qual foi tua "alternativa" final. =P
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