Uma das coisas que fazem a música ser parte tão integrante da minha vida é a simplicidade com que ela acontece, apesar de rumarmos a passos largos para um estado tecnológico avançadíssimo no final das contas tudo que existe são as canções, apenas elas. Essa simplicidade de vez em quando aparece do nada e com resultados excelentes.
Vindo da Suécia o compositor, vocalista e multi instrumentista Emil Savanangen se apresenta atrás do nome Loney, Dear para lançar seu quarto disco “Loney, Noir”. Assim como os anteriores o disco foi gravado de maneira caseira e primeiramente repassado em CD-R, até que a Sub Pop resolveu jogar o álbum no mercado americano mês passado.
Em seus 33 minutos e cinqüenta e um segundos, o disco desse sueco ganha o ouvinte pela delicadeza de suas canções. Delicadeza que não soa em nenhum momento açucarada ou enjoativa, aparecendo como um bálsamo para ouvidos um pouco cansados de toda (e boa) barulheira dos nossos tempos, presente tão comumente no cotidiano que está a nossa frente.
Com baterias eletrônicas quase imperceptíveis, violões, poucas guitarras, ótimos backing vocals e alguns teclados e órgãos temos um conjunto de 10 composições singelas e por isso mesmo tão belas. O frio ou a água da Suécia deve ter algo a ver com tanta música boa apresentada nos últimos anos vindo de lá.
Momentos como “I Am John”, “Saturday Waits”, “Hard Days” e “And I Won´t Cause Anything at All” tem um charme especial e me fizeram parar um pouco e lembrar que a simplicidade ás vezes é melhor do que qualquer super produção, sempre respeitando onde o artista quer chegar que no caso de Emil Savanangen e seu Loney, Dear parece ser apenas encantar.
Mais informações sobre o projeto no site: http://www.loneydear.com , onde está disponível para download diversas músicas ou escute no my space da banda: http://www.myspace.com/loneydear .
Longa vida as canções. Abaixo o clipe de "I Am John".
Vindo da Suécia o compositor, vocalista e multi instrumentista Emil Savanangen se apresenta atrás do nome Loney, Dear para lançar seu quarto disco “Loney, Noir”. Assim como os anteriores o disco foi gravado de maneira caseira e primeiramente repassado em CD-R, até que a Sub Pop resolveu jogar o álbum no mercado americano mês passado.
Em seus 33 minutos e cinqüenta e um segundos, o disco desse sueco ganha o ouvinte pela delicadeza de suas canções. Delicadeza que não soa em nenhum momento açucarada ou enjoativa, aparecendo como um bálsamo para ouvidos um pouco cansados de toda (e boa) barulheira dos nossos tempos, presente tão comumente no cotidiano que está a nossa frente.
Com baterias eletrônicas quase imperceptíveis, violões, poucas guitarras, ótimos backing vocals e alguns teclados e órgãos temos um conjunto de 10 composições singelas e por isso mesmo tão belas. O frio ou a água da Suécia deve ter algo a ver com tanta música boa apresentada nos últimos anos vindo de lá.
Momentos como “I Am John”, “Saturday Waits”, “Hard Days” e “And I Won´t Cause Anything at All” tem um charme especial e me fizeram parar um pouco e lembrar que a simplicidade ás vezes é melhor do que qualquer super produção, sempre respeitando onde o artista quer chegar que no caso de Emil Savanangen e seu Loney, Dear parece ser apenas encantar.
Mais informações sobre o projeto no site: http://www.loneydear.com , onde está disponível para download diversas músicas ou escute no my space da banda: http://www.myspace.com/loneydear .
Longa vida as canções. Abaixo o clipe de "I Am John".
Um comentário:
Que curioso, eu tive contato com esta banda no começo desta semana, acho que baixei do site da SubPop, gostei bastante da música.
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