“A banda mais original do rock brasileiro dos últimos tempos” escreve Toni Belloto guitarrista dos Titãs no release de “Sublime Mundo Crânio” primeiro álbum da banda carioca Lasciva Lula. “Um disco soberbo” para Carlos Eduardo Lima do site Rock Press ou “mais um exemplo de inteligência no rock nacional fora do mainstream” para Marcelo Costa do site Scream & Yell.
Fundada em 1998 no município de Cabo Frio no Rio de Janeiro, lançou três bons Eps anteriormente (“Lasciva Lula” de 2000, “1ª Edição” de 2001, “Óleo de Saliva” em 2003) todos disponíveis para download no site da banda http://www.lascivalula.com.br, onde também pode-se comprar o novo disco por R$ 10,00 mais despesas de postagens.
A banda é formada por Felipe Schuery (vocal e guitarra), Guga Bruno (guitarra e vocais), Jamil Li Causi (baixo e vocais) e Marcello Cals (bateria e vocais) e traz no seu som uma urgência e descontrole docemente suaves e ternos. Com influências que passeiam pelo rock Brasil dos anos 80, Secos e Molhados e Pixies, o Lasciva Lula tem um frescor de novidade que paira no ar.
Com 12 faixas distribuídas em quase 37 minutos temos um desfile de melodias, rocks, cotidiano e boas doses de loucura. “Em frangalhos (...e unidos)” já abre o disco com variações vocais e uma guitarrinha à la Pixies, tendo em seguida a quase circense “Réquiem da garota”, com ecos de Tom Zé e da vanguarda paulista.
Depois temos as ótimas “Pra matar a fome”, “Miolos” e “A última sessão de cinema” (as duas primeiras disponíveis para download no site da banda). “Suportar” e “A nave de Noé” são duas viagens como uma balada travestida e drogada em um planeta qualquer. “Chuva!” é nonsense puro, tendo sua letra diretamente tirada de um livro infantil de mesmo nome.
A melhor faixa do disco e por enquanto melhor canção nacional do ano até agora é “A letra da canção desgovernada”, com sua letra com tons de épico chinfrim, gritos e uma guitarra dando um ótimo ritmo em pouco mais de dois minutos e meio. “Celofane” fecha o álbum quebrada e fracionada assim como sua bateria e melodia.
Todos os elogios que a banda vem recebendo realmente fazem sentido, não de maneira 100% mas em grande parte disso. O mundo do Lasciva Lula pede passagem, pode deixar entrar sem medo.
Fundada em 1998 no município de Cabo Frio no Rio de Janeiro, lançou três bons Eps anteriormente (“Lasciva Lula” de 2000, “1ª Edição” de 2001, “Óleo de Saliva” em 2003) todos disponíveis para download no site da banda http://www.lascivalula.com.br, onde também pode-se comprar o novo disco por R$ 10,00 mais despesas de postagens.
A banda é formada por Felipe Schuery (vocal e guitarra), Guga Bruno (guitarra e vocais), Jamil Li Causi (baixo e vocais) e Marcello Cals (bateria e vocais) e traz no seu som uma urgência e descontrole docemente suaves e ternos. Com influências que passeiam pelo rock Brasil dos anos 80, Secos e Molhados e Pixies, o Lasciva Lula tem um frescor de novidade que paira no ar.
Com 12 faixas distribuídas em quase 37 minutos temos um desfile de melodias, rocks, cotidiano e boas doses de loucura. “Em frangalhos (...e unidos)” já abre o disco com variações vocais e uma guitarrinha à la Pixies, tendo em seguida a quase circense “Réquiem da garota”, com ecos de Tom Zé e da vanguarda paulista.
Depois temos as ótimas “Pra matar a fome”, “Miolos” e “A última sessão de cinema” (as duas primeiras disponíveis para download no site da banda). “Suportar” e “A nave de Noé” são duas viagens como uma balada travestida e drogada em um planeta qualquer. “Chuva!” é nonsense puro, tendo sua letra diretamente tirada de um livro infantil de mesmo nome.
A melhor faixa do disco e por enquanto melhor canção nacional do ano até agora é “A letra da canção desgovernada”, com sua letra com tons de épico chinfrim, gritos e uma guitarra dando um ótimo ritmo em pouco mais de dois minutos e meio. “Celofane” fecha o álbum quebrada e fracionada assim como sua bateria e melodia.
Todos os elogios que a banda vem recebendo realmente fazem sentido, não de maneira 100% mas em grande parte disso. O mundo do Lasciva Lula pede passagem, pode deixar entrar sem medo.
Um comentário:
Texto informativo. =) Para mim, as melhores são "Pra matar a fome”, “A última sessão de cinema" e "A Letra da Canção Desgorvenada". Completamente viciantes as ditas. ;)
Ainda não assisti ao "Vôo United 93", crês nisso?
Beijinhos p ti criatura estimada =D
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