“A Procura da Felicidade (The Pursuit Of Happynes)” que estreou nos cinemas nacionais recentemente traz como carro chefe o astro hollywoodiano Will Smith, sendo baseado em uma história verídica que ocorreu nos USA nos anos 80, tendo como diretor Gabriele Muccino (“O Último Beijo”) e roteiro de Steve Conrad (“O Sol de Cada Manhã”).
O longa tem espírito de Hollywood por completo em suas veias e cenas. Repleto de clichês, explorações e apelações sentimentais, fantasiando ao máximo a real história, enchendo a mesma do clima de “épico” cotidiano que tanto gosto faz ao grande público, permeando desilusões que nunca afetam a força de vencer.
Agora que já sabe de tudo isso, esqueça e se deixe levar pois o filme realmente emociona. Emociona o cara comum, o cara que é pai, o filho que perdeu o pai recentemente (como este que escreve), o cara que quer ser pai, o cara que não teve pai. A relação entre pai e filho é o grande fio condutor da trama que mostra a luta de Chris Gardner por um futuro melhor.
Por incrível que possa parecer quem traz toda essa carga de emoção é Will Smith, que no colo do seu personagem aparece com uma atuação surpreendentemente boa que lhe rendeu uma indicação (justa) ao Oscar desse ano. A direção não conta com firulas, sendo de um mais do mesmo tremendo, o que enaltece ainda mais a atuação do ator.
Contando a história de Gardner, um homem de família que luta para sobreviver e manter a família unida e por conseqüência seu relacionamento com sua esposa Linda (Thandie Newton de “Crash”) que está prestes a desabar, afetando diretamente seu filho de cinco anos Christopher (Jaden Smith, filho do ator na vida real).
Na corda bamba de sua vida de vendedor e abandonado pela esposa, Gardner põe na cabeça em ser um corretor da bolsa em São Francisco, onde é aceito para um programa de estágio que durará seis meses, concorrendo com mais 19 pessoas e que não lhe trará retorno garantido. No meio de tudo isso, ele precisa viver junto com seu filho, que apesar de todas as adversidades sempre recebe carinho e atenção do seu pai.
Um filme tipicamente fadado ao sucesso, com a fórmula dos grandes estúdios para não dar errado. Um filme que fantasia que qualquer um pode alcançar o sucesso, o que sabemos que não é bem assim, histórias assim são uma em um milhão, ainda mais em um país que nem o nosso com tantas pessoas marginalizadas a beira da sociedade.
Não levando em consideração esse fato e toda sua implicação na sociedade real, a relação entre pai e filho emociona e faz de “A Procura da Felicidade” (o “happynes” do titulo é proposital, não está errado, pode ver o filme...) um longa que vale a pena ser visto.
Se tivesse que dar uma nota (e já dando), seria um 7.
O longa tem espírito de Hollywood por completo em suas veias e cenas. Repleto de clichês, explorações e apelações sentimentais, fantasiando ao máximo a real história, enchendo a mesma do clima de “épico” cotidiano que tanto gosto faz ao grande público, permeando desilusões que nunca afetam a força de vencer.
Agora que já sabe de tudo isso, esqueça e se deixe levar pois o filme realmente emociona. Emociona o cara comum, o cara que é pai, o filho que perdeu o pai recentemente (como este que escreve), o cara que quer ser pai, o cara que não teve pai. A relação entre pai e filho é o grande fio condutor da trama que mostra a luta de Chris Gardner por um futuro melhor.
Por incrível que possa parecer quem traz toda essa carga de emoção é Will Smith, que no colo do seu personagem aparece com uma atuação surpreendentemente boa que lhe rendeu uma indicação (justa) ao Oscar desse ano. A direção não conta com firulas, sendo de um mais do mesmo tremendo, o que enaltece ainda mais a atuação do ator.
Contando a história de Gardner, um homem de família que luta para sobreviver e manter a família unida e por conseqüência seu relacionamento com sua esposa Linda (Thandie Newton de “Crash”) que está prestes a desabar, afetando diretamente seu filho de cinco anos Christopher (Jaden Smith, filho do ator na vida real).
Na corda bamba de sua vida de vendedor e abandonado pela esposa, Gardner põe na cabeça em ser um corretor da bolsa em São Francisco, onde é aceito para um programa de estágio que durará seis meses, concorrendo com mais 19 pessoas e que não lhe trará retorno garantido. No meio de tudo isso, ele precisa viver junto com seu filho, que apesar de todas as adversidades sempre recebe carinho e atenção do seu pai.
Um filme tipicamente fadado ao sucesso, com a fórmula dos grandes estúdios para não dar errado. Um filme que fantasia que qualquer um pode alcançar o sucesso, o que sabemos que não é bem assim, histórias assim são uma em um milhão, ainda mais em um país que nem o nosso com tantas pessoas marginalizadas a beira da sociedade.
Não levando em consideração esse fato e toda sua implicação na sociedade real, a relação entre pai e filho emociona e faz de “A Procura da Felicidade” (o “happynes” do titulo é proposital, não está errado, pode ver o filme...) um longa que vale a pena ser visto.
Se tivesse que dar uma nota (e já dando), seria um 7.
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