Nós brasileiros somos apaixonados por futebol (com raras exceções). De verdade, sério mesmo. Não que isso seja uma novidade, pelo contrário, todos sabemos isso de cor, recor e salteado. E como todo grande caso de amor o futebol também tem alegrias e decepções, além de muitos casos cativos na mente de cada torcedor e cada envolvido no esporte.
Lançado ano passado “Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos” é a esperada continuação que o diretor Ugo Giorgetti dá ao seu excelente “Boleiros” de 1998. Usando a mesma fórmula do seu longa anterior, o diretor conta os dramas e sucessos do mundo do futebol em casos fracionados, quase como em um livro de contos.
Neste novo projeto, Ugo Giorgetti adiciona um pouco mais de modernidade aos casos, mostrando um grande e rico jogador brasileiro, ídolo no mundo inteiro e todo o circo que existe ao seu lado repleto de empresários, Maria chuteiras e aproveitadores em geral.
O ambiente ainda é o bar do primeiro filme onde os personagens de Flavio Migliaccio (Naldinho), Adriano Stuart (Otávio) e César Negro (Mamamá), ganham a companhia do Dr. Sócrates (precisa dizer quem é?), continuando a destilar lembranças e casos na mesa do novo e reformadíssimo bar.
Silvio Luiz (narrador de futebol) está impagável na pele do dono do “Bar do Aurélio” e ainda temos de novo Lima Duarte como o treinador Edil e André Bicudo como Caco, além de novos personagens como o empresário Lauro (Paulo Miklos em nova incursão pelo cinema) e o jornalista Zé Américo (Cássio Gabus Mendes).
A continuação é repleta de boas intenções mas não consegue alcançar a mesma quantidade de emoção que o primeiro filme, talvez porque a tal “modernizada” tenha tirado a riqueza e beleza que permeavam todas as antigas histórias, sendo um retrato bastante fiel do nosso futebol de hoje em dia.
Mesmo estando abaixo alguns degraus de sua matriz, “Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos” ainda é um bonito filme, falando de um mundo tão inerente a cada um dos brasileiros, mesmo que inconscientemente e que foca sua câmera principalmente nos personagens e não no circo em si, por mais que use este como quase um coadjuvante.
Lançado ano passado “Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos” é a esperada continuação que o diretor Ugo Giorgetti dá ao seu excelente “Boleiros” de 1998. Usando a mesma fórmula do seu longa anterior, o diretor conta os dramas e sucessos do mundo do futebol em casos fracionados, quase como em um livro de contos.
Neste novo projeto, Ugo Giorgetti adiciona um pouco mais de modernidade aos casos, mostrando um grande e rico jogador brasileiro, ídolo no mundo inteiro e todo o circo que existe ao seu lado repleto de empresários, Maria chuteiras e aproveitadores em geral.
O ambiente ainda é o bar do primeiro filme onde os personagens de Flavio Migliaccio (Naldinho), Adriano Stuart (Otávio) e César Negro (Mamamá), ganham a companhia do Dr. Sócrates (precisa dizer quem é?), continuando a destilar lembranças e casos na mesa do novo e reformadíssimo bar.
Silvio Luiz (narrador de futebol) está impagável na pele do dono do “Bar do Aurélio” e ainda temos de novo Lima Duarte como o treinador Edil e André Bicudo como Caco, além de novos personagens como o empresário Lauro (Paulo Miklos em nova incursão pelo cinema) e o jornalista Zé Américo (Cássio Gabus Mendes).
A continuação é repleta de boas intenções mas não consegue alcançar a mesma quantidade de emoção que o primeiro filme, talvez porque a tal “modernizada” tenha tirado a riqueza e beleza que permeavam todas as antigas histórias, sendo um retrato bastante fiel do nosso futebol de hoje em dia.
Mesmo estando abaixo alguns degraus de sua matriz, “Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos” ainda é um bonito filme, falando de um mundo tão inerente a cada um dos brasileiros, mesmo que inconscientemente e que foca sua câmera principalmente nos personagens e não no circo em si, por mais que use este como quase um coadjuvante.
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