“At Rear House” lançado lá fora em janeiro desse ano é o primeiro disco da banda The Woods, que na verdade é um duo formado pelos instrumentistas Jeremy Earl e Christian DeRoeck que jogam suas canções folk em um caldeirão em que transforman e destroçam totalmente as mesmas.
O som presente no disco é algo como um Josh Rouse imerso em temas básicos e simples encontrando o lo-fi de bandas como o Guided By Voices, tendo a produção do Lou Barlow (fase Sebadoh) e sendo remasterizado pelo Beck. Estranheza e canções nada fáceis estão para todo lado.
Na verdade o que temos no fundo de toda essa experimentação é apenas folk, mas distorcido e retorcido de maneira singular. As três faixas que abrem o disco “Don´t pass on me”, “Hunover”(esta a melhor do disco) e “Keep It On”, mostram bem isso, ótimas melodias submersas a efeitos de voz e um ritmo quebrado.
O tom de experimentação aumenta em faixas como “Woods Children Pt. 2” e “Love Song For Pigeons” (que título é esse?). “Walk The Dogs” com o vocal falado imerso em efeitos sonoros traz uma guitarra destorcida e mal tocada. “Be Still”(muito boa) e “Bone Tapper” são outros bons exemplos do som da banda.
Indicado para aqueles dias estranhos em que você está de cabeça cheia, sem entender muita coisa do que aconteceu pelo seu caminho recentemente e quer escutar algo diferente, fora do lugar comum e habitual. E pode ser ainda que depois acabe gostando, como este que aqui escreve.
O som presente no disco é algo como um Josh Rouse imerso em temas básicos e simples encontrando o lo-fi de bandas como o Guided By Voices, tendo a produção do Lou Barlow (fase Sebadoh) e sendo remasterizado pelo Beck. Estranheza e canções nada fáceis estão para todo lado.
Na verdade o que temos no fundo de toda essa experimentação é apenas folk, mas distorcido e retorcido de maneira singular. As três faixas que abrem o disco “Don´t pass on me”, “Hunover”(esta a melhor do disco) e “Keep It On”, mostram bem isso, ótimas melodias submersas a efeitos de voz e um ritmo quebrado.
O tom de experimentação aumenta em faixas como “Woods Children Pt. 2” e “Love Song For Pigeons” (que título é esse?). “Walk The Dogs” com o vocal falado imerso em efeitos sonoros traz uma guitarra destorcida e mal tocada. “Be Still”(muito boa) e “Bone Tapper” são outros bons exemplos do som da banda.
Indicado para aqueles dias estranhos em que você está de cabeça cheia, sem entender muita coisa do que aconteceu pelo seu caminho recentemente e quer escutar algo diferente, fora do lugar comum e habitual. E pode ser ainda que depois acabe gostando, como este que aqui escreve.
Um comentário:
Lá vens tu com essas coisas desconhecidas pra cá, rs. Gostei do texto da "The Postmarks", me deixou com vontade de escutar.
Beijocas p ti menininho ;)
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