A série “A Grande Família” que passa na Rede Globo às quintas feiras já é uma franquia de sucesso, tendo arregimentado uma grande quantidade de fãs, que se deliciam com as loucuras mais bizarras dessa família do subúrbio carioca, sendo um dos poucos destaques com qualidade da emissora.
Em 2007, foi decidido levar para a tela grande as aventuras e desventuras de Lineu, Nenê, Agostinho, Bebel, Tuco, Marilda, Beiçola e Mendonça. A aventura apesar de parecer um tiro certo, poderia correr o mesmo perigo, por exemplo, de “Os Normais” e “Casseta e Planeta” que não deram certo. Poderia, mas acaba por não correr.
Primeiramente, esqueça o cinema. Sério. Ele quase não existe na película de 104 minutos dirigida pelo diretor Maurício Farias e roteirizada pelos competentes Cláudio Paiva e Guel Arraes. O que temos é mais um episódio normal da série estendido até não poder mais, se constituindo isso um dos maiores méritos do filme.
Não há revelações ou alterações no cotidiano dos personagens, entrando na trama apenas dois novos coadjuvantes, sendo o caso de Carlinhos (Paulo Betti) e Marina (Dira Paes). A manutenção do esqueleto da trama realizando esse “mais do mesmo” em relação a série, alavanca grandes pontos e garante boas gargalhadas.
No enredo temos Lineu (Marco Nanini) passando mal em um enterro de um colega de repartição, o que meio que obriga a procura de um médico. Nesses exames aparece uma mancha no pulmão que tanto pode ser um tumor quanto não. Lineu decide não abrir o exame e passa a conviver com a idéia de que vai morrer.
Nesse contexto temos a mesma história usando como pano de fundo os 40 anos em que Lineu começou a namorar com Nenê (Marieta Severo) em um baile de formutura, entre outras tramas paralelas, contadas de três perspectivas diferentes, com as decisões de Lineu afetando diretamente a vida dos envolvidos.
Mesmo sendo mais televisão que cinema, o filme garante boas, aliás, muito boas gargalhadas ao espectador. Cenas como a de Lineu chegando em casa bêbado, as malandragens de Agostinho (Pedro Cardoso) ou o constante desespero de Nenê resultam no grande elixir do longa, que conta com boas participações de todos os personagens.
Apesar de a trama cansar um pouco no desenrolar da segunda das três histórias contadas, o filme ainda diverte bem, merecendo ser visto sem compromisso algum, no final de tarde de um dia cansativo de trabalho aliviando toda a correria do dia a dia. Não espere nada demais e se divertirá.
Em 2007, foi decidido levar para a tela grande as aventuras e desventuras de Lineu, Nenê, Agostinho, Bebel, Tuco, Marilda, Beiçola e Mendonça. A aventura apesar de parecer um tiro certo, poderia correr o mesmo perigo, por exemplo, de “Os Normais” e “Casseta e Planeta” que não deram certo. Poderia, mas acaba por não correr.
Primeiramente, esqueça o cinema. Sério. Ele quase não existe na película de 104 minutos dirigida pelo diretor Maurício Farias e roteirizada pelos competentes Cláudio Paiva e Guel Arraes. O que temos é mais um episódio normal da série estendido até não poder mais, se constituindo isso um dos maiores méritos do filme.
Não há revelações ou alterações no cotidiano dos personagens, entrando na trama apenas dois novos coadjuvantes, sendo o caso de Carlinhos (Paulo Betti) e Marina (Dira Paes). A manutenção do esqueleto da trama realizando esse “mais do mesmo” em relação a série, alavanca grandes pontos e garante boas gargalhadas.
No enredo temos Lineu (Marco Nanini) passando mal em um enterro de um colega de repartição, o que meio que obriga a procura de um médico. Nesses exames aparece uma mancha no pulmão que tanto pode ser um tumor quanto não. Lineu decide não abrir o exame e passa a conviver com a idéia de que vai morrer.
Nesse contexto temos a mesma história usando como pano de fundo os 40 anos em que Lineu começou a namorar com Nenê (Marieta Severo) em um baile de formutura, entre outras tramas paralelas, contadas de três perspectivas diferentes, com as decisões de Lineu afetando diretamente a vida dos envolvidos.
Mesmo sendo mais televisão que cinema, o filme garante boas, aliás, muito boas gargalhadas ao espectador. Cenas como a de Lineu chegando em casa bêbado, as malandragens de Agostinho (Pedro Cardoso) ou o constante desespero de Nenê resultam no grande elixir do longa, que conta com boas participações de todos os personagens.
Apesar de a trama cansar um pouco no desenrolar da segunda das três histórias contadas, o filme ainda diverte bem, merecendo ser visto sem compromisso algum, no final de tarde de um dia cansativo de trabalho aliviando toda a correria do dia a dia. Não espere nada demais e se divertirá.
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