Existem parcerias que nunca se esgotam e sempre produzem algo de relevância, seja qual for a esfera cultural em que estiver inserida. Dentro do cinema, um desses casos são os diretores franceses Jean Pierre Jeunet e Marc Caro.
Uma dupla que em 1991 produziu “Delicatessen”, um tiro na goela, esbanjando humor negro, critica social e muita vitalidade. Em 1995, os dois se reuniram novamente para trabalhar em algo um pouco diferente, uma aventura repleta de efeitos especiais e contando uma historinha de ninar, às avessas, remexida ao bel prazer da voracidade das referências arremesadas pela dupla, com um aspecto visual interessantíssimo.Assim nascia “Lá Cite Dus Enfantes Perdus” que aqui acabou como “Ladrão de Sonhos”.
A anti fábula conta a historia de Krank, que envelhece tristemente em sua torre embrulhada no meio do mar, porque não consegue sonhar, para tanto, desenvolve um plano diabólico de roubar os sonhos de crianças, não obstante precisa bastante delas. Quando sua fantástica corja, composta de clones de um cientista maluco fazem o seqüestro de Denree, seu irmão, One, um antigo caçador de baleias (interpretado por Ron Perlman de “Hellboy”) sai em busca do seu salvamento.
Meio sem jeito, One se envolve entre crianças que atuam numa gangue de ladrões a comando de uma dupla assustadora, principalmente com a menina Miette, que o ajuda na sua jornada e de onde nasce um mezzo romance de torcer o nariz dos mais conservadores.
Uma jornada avassaladora com um visual arrebatador, contada por personagens fantásticos, fazem desse conto de fadas travestido um belo entretenimento para quem gosta do gênero fantasia e acrescentou mais pontos positivos na conta da dupla “Jeunet and Caro”.
Procure na sua locadora e se delicie.
Uma dupla que em 1991 produziu “Delicatessen”, um tiro na goela, esbanjando humor negro, critica social e muita vitalidade. Em 1995, os dois se reuniram novamente para trabalhar em algo um pouco diferente, uma aventura repleta de efeitos especiais e contando uma historinha de ninar, às avessas, remexida ao bel prazer da voracidade das referências arremesadas pela dupla, com um aspecto visual interessantíssimo.Assim nascia “Lá Cite Dus Enfantes Perdus” que aqui acabou como “Ladrão de Sonhos”.
A anti fábula conta a historia de Krank, que envelhece tristemente em sua torre embrulhada no meio do mar, porque não consegue sonhar, para tanto, desenvolve um plano diabólico de roubar os sonhos de crianças, não obstante precisa bastante delas. Quando sua fantástica corja, composta de clones de um cientista maluco fazem o seqüestro de Denree, seu irmão, One, um antigo caçador de baleias (interpretado por Ron Perlman de “Hellboy”) sai em busca do seu salvamento.
Meio sem jeito, One se envolve entre crianças que atuam numa gangue de ladrões a comando de uma dupla assustadora, principalmente com a menina Miette, que o ajuda na sua jornada e de onde nasce um mezzo romance de torcer o nariz dos mais conservadores.
Uma jornada avassaladora com um visual arrebatador, contada por personagens fantásticos, fazem desse conto de fadas travestido um belo entretenimento para quem gosta do gênero fantasia e acrescentou mais pontos positivos na conta da dupla “Jeunet and Caro”.
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