Mais um final de ano. Reveillon mais tranqüilo dos últimos 13 anos, com certeza. Não fui para o litoral dessa vez, costume tão normal em boa parte da minha vida. Parte por causa do meu estomago, que resolveu dar sinais de cansaço e também porque não tava muito a fim. Fiquei em casa com a família. Fazia tempo pacas que não fazia isso. Mas saiu melhor do que esperava, é sempre bom estar no aconchego do lar. Claro que rolou umas cervas na sexta, sábado e domingo, mas tudo muito light. No mais loquei uma porrada de filmes, revi o magistral “Sin City” e o competente “A Queda”. Completei algumas lacunas, como “A Vida Marinha com Steve Zissou” do Wes Anderson e “Melinda e Melinda” do Woody Allen. Tive boas surpresas com o canadense “Clean”, e o excelente “Monsieur Batignole”, filme francês de Gerard Jugnot, alem de um pouco de diversão com “Meu Jantar com Jimi”, longa que conta a historia da banda sessentista “The Turtles”. Legalzinho. Li o “Email” do Matt Beaumont (cara, muito divertido, depois escrevo mais) e decifrei a nova compilação do Sandman, “Terra dos Sonhos” (tem uma historia chamada “Sonho de Mil Gatos” que é de uma imaginação espetacular, que explica porque Neil Gaiman é o cara). Fora isso, muito desenho animado com meu sobrinho, sem sombra de duvida aos seus 4 anos, um ser humano muito mais esperto do que eu fui a vida toda. Considerações do ano: Em um breve resumo: 2005 foi um ano de transição. Um ano de limpeza. Nesse sentido foi mais que perfeito. Feliz ano velho. Para 2006. Seguir em paz, mais calmo, livre de todos os fantasmas do passado. To pronto para outra podes crer. Estudar muito, fazer um MBA. Trabalhar, trabalhar, trabalhar, Capitão de Industria total. No mais é tocar em frente... Tim-tim.....Feliz 2006 a todos....!!
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